Voltei, para uma reflexão econômica – e fugir da bomba chamada ‘Do fundo do mar’ que o SBT resolveu passar hoje:
Se ao enviar uma carta pelo correio, eu colocar o endereço do destinatário no lugar do remetente e não selar, eu consigo mandar a carta de graça?
A pergunta saiu na FHM, e segundo a revista sim, já que o correio não controla esse tipo de coisa. Que ótimo, não pago mais carta!
Por aqui a gente tem a tal da ‘carta social’, que custa 1 centavo. Mas como tem que ser ‘social’, fica aquele desconforto social (o outro) em mandar cartas que não se enquadrariam, e daí pagar o valor maior pela postagem comum – um constrangimento que se poderia evitar.
Outra: carta desse porte não custa mais do que 1 real, e pra pagar, ou você vai já preparado pra dar o valor certinho em moeda, ou se contenta em voltar pra casa com o bolso fazendo barulho. E moeda você sabe: pensa muito, vale pouco e pro vendedor é sempre motivo pra arrendondar o preço (pro benefício dele, claro).
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Tinha também na mesma edição da revista uma dica pra fraudar o sistema bancário e fazer milhões, mas essa eu deixo pra próxima vez que escrever.
pense nisso como um investimento, Claus…
Se você me empresta, que dizer que eu vou ter que te pagar depois, certo?
Dããã…eu achei que era o Henrique… Pode “caçoar” de mim!
…mas eu tbm te empresto vinte e cinco centavos!
Henrique…eu te empresto vinte e cinco centavos…