Voltei, para uma reflexão econômica – e fugir da b…

Voltei, para uma reflexão econômica – e fugir da bomba chamada ‘Do fundo do mar’ que o SBT resolveu passar hoje:

Se ao enviar uma carta pelo correio, eu colocar o endereço do destinatário no lugar do remetente e não selar, eu consigo mandar a carta de graça?

A pergunta saiu na FHM, e segundo a revista sim, já que o correio não controla esse tipo de coisa. Que ótimo, não pago mais carta!

Por aqui a gente tem a tal da ‘carta social’, que custa 1 centavo. Mas como tem que ser ‘social’, fica aquele desconforto social (o outro) em mandar cartas que não se enquadrariam, e daí pagar o valor maior pela postagem comum – um constrangimento que se poderia evitar.

Outra: carta desse porte não custa mais do que 1 real, e pra pagar, ou você vai já preparado pra dar o valor certinho em moeda, ou se contenta em voltar pra casa com o bolso fazendo barulho. E moeda você sabe: pensa muito, vale pouco e pro vendedor é sempre motivo pra arrendondar o preço (pro benefício dele, claro).

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Tinha também na mesma edição da revista uma dica pra fraudar o sistema bancário e fazer milhões, mas essa eu deixo pra próxima vez que escrever.

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4 Comentários.

  1. pense nisso como um investimento, Claus…

  2. Se você me empresta, que dizer que eu vou ter que te pagar depois, certo?

  3. Dããã…eu achei que era o Henrique… Pode “caçoar” de mim!

    …mas eu tbm te empresto vinte e cinco centavos!

  4. Henrique…eu te empresto vinte e cinco centavos…

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