Governo Religioso

Os faraós egípios coexistiram com os romanos do império romano e com os gregos clássicos, bem como dinastias chinesas e vários outros impérios.

Foi um período de grandes descobertas da humanidade. A besta e a polvora pelos chineses, as tubulações de cobre dos egípcios, os banhos dos romanos, os teatros e tratados filosóficos pelos gregos…

Infelizmente na Europa tudo isso sucumbiu aos governos religiosos fundamentalistas, que transformou o período medieval em uma época triste pra humanidade. Perdas de liberdades individuais, cegueira religiosa, inquisição…

Felizmente com o renascimento isso começou a mudar, chegando ao mundo ocidental em que vivemos hoje.

É com tristeza que vejo o oriente médio passando pelos mesmos dilemas da época da Europa medieval, com o diferencial que hoje existem armas de destruição em massa!

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2 Comentários.

  1. Enquanto dois ou três, apenas, lêem o que é imprescindível ser lido; um monte nem se dá conta ou interesse sequer de notar o que lhes importa; pior ainda: um bando imenso de hermetizados pela forquilha da escravidão (religiosa) rebatem o que é exatamente feito para livrá-los da escuma da mediocridade que defendem, e como idiotas e covardes, agem vil e podremente.
    Imaginem. Imaginem. Tentem ver. O que é quase inimaginável: Pessoas apedrejando uma outra pessoa por ter dito apenas, seja lá o motivo que for, alguma coisa contra uma FANTASIA esdrúxula de um Sei Lá O Que, que cismam que temos que ficar como parvos aplaudindo esse troço estapafúrdio. É quase inacreditável. E pensar em como seríamos vistos por uma Sociedade Acuradamente Consciente; o que cidadãos de uma Sociedade assim pensariam de nós?
    Ao invés de estarmos numa sociedade em que hoje quase que não veríamos Polícia (mas só um qualificadíssimo e pouco numeroso time de agentes para agir muito raramente); hoje vemos o fracasso de uma sociedade em educação(?) sofrível, e quase que nenhuma; onde interesses e distorcimentos de conceitos alastram como vírus.
    Estudiosos, famílias, garotos e garotas, são cercados por sombrios tuteladores, que pregam “conselhos”, e doutrinas, que causam engulhos, de tão estúpidas, mentirosas e nojentas, que são; e os “intermediários bonzinhos” pregam o fixo fito do maldito aniquilamento de nossa espécie, que nos encalacra socialmente, amarrados como no filme: A Violência da Inocência; ou na música-clip do Pink Floyd: Another Brick In The Wall.
    Mas é hora de parar de chorar; e deflagrar o veredicto e a sentença, e declarar a Recta Justicia sobre os que nos esgulheparam.
    Formataram-nos para nos viciarmos cobiçando indolentes, rasos, assoberbados, e degenerados “boas vidas”; olhando-nos sôfregos em fúteis vaidades.
    Ávidos por riquezas e sem saber dar-se conta do que vaza pro ralo inútil das mãos dos espúrios, famigerados, nocivos, e vagabundos, pederastas das retóricas, mascarados falastrões, vendedores do lesivo terrorismo psicológico: o maldito cancro da crença e religião.
    Aproximaram nossos infantes (e amigos) dos cachorros, e enfiaram-nos em grades. As relvas, gramíneas e forragens em que rolávamos em nossos lazeres foram cercadas e cravadas com vigias; os pequenos têm cêrcos (como bichos adestrados) e os cachorros estão soltos em volta, acostumando já os ninos de tenra idade a uma sina que os esmagaçará por sua vida adulta, por seus vegetativos dias; em que andarão como meio-vivos, meio-nadas, sem um pingo da claridade da consciência que nunca imaginarão que poderiam ver na vida.
    Ludibriados vão eufóricos em direção de nada os seres humanos, em bandos aos matadouros psicológicos; e os asseclas acoluinhados dos mercenários estrupadores da Vida Humana fazendo-se de “amigáveis caridosos” controlam cada pé de nossas vidas.
    Como podemos estupidamente aceitar, e não ver, que garotos que dormitam de cansados por corredores de pesquisas, para nos trazer uma vacina que nos livre dum sofrimento, para nos trazer um acesso que não nos faça ficar como parvos nervosos imprensados num trânsito grotesco, que nos mostre chances de motivos de sorrisos com a vida, como podemos aceitar que o que produzem é ruim? Que por serem estudiosos são maus? Que desgraça é essa? Por que não vemos o que é direito desses garotos, dessas garotas que estudam, o mínimo quanto deveriam usufruir, e não já estarem destruindo suas saúdes, em condições cotidianas precárias, enquanto extornamos nossos benefícios para salafras que nos mantém assim, engrupidos, enquanto se espojam numa mordomia fraudulenta e covarde para com a espécie humana. Precisamos ver isso hoje. Porque os meninos têm o direito à vida, e não o cárcere submisso que estamos dispondo aí.
    Haddammann Veron Sinn-klyss
    sábado – Dezembro de 2008

  2. Ateus e Deus - pingback on 31 de agosto de 2008 em 15:10

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