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#10 – Décima ida ao trabalho de bicicleta

Hoje fui e voltei para o trabalho de bicicleta pela 10ª vez! Não tem muita novidade com relação aos dias anteriores… talvez o fato da máscara que eu estou usando estar cada vez mais preta… ou o câmbio que está fazendo cada vez mais barulho…

Ida: zerei o cronômetro quando cheguei na esquina da Luiz Dumond Vilares com a Ataliba Leonel… então partindo de lá eu gastei 20m e 43s para percorrer 6,61km com velocidade média de 19,1km/h

Volta: gastei 33m e 25s para percorrer 8,67km com velocidade média de 15,6km/h

#9 – Recorde de velocidade na ida ao trabalho

Hoje saí de casa às 8:15 e cheguei no trabalho às 9:15, ou seja, é realmente 1 hora que eu gasto para sair de casa, deixar minha filha na escola, deixar a bicicleta na academia, tomar banho, me trocar e chegar no trabalho. O dobro do que eu gastava quando ia de metrô.

Foi o recorde de velocidade da ida e o da volta também, só que neste caso o recorde de velocidade mais lenta.

Ida: gastei 28m 51s, percorrendo 9,07km com velocidade média de 18,8km/h

Volta: gastei 34m 58s, percorrendo 8,64km com velocidade média de 14,8km/h

#8 – Rede aranha, elástico e volta noturna

Hoje na ida novamente a mochila caiu pro lado, perto de casa e só ficou firme quando coloquei por cima da rede aranha o elástico aranha, puxando a mochila para perto do selim. Na volta fiz isso e a mochila nem se mexeu, mas um dos ganchos do elástico se soltou quando eu passei num quebra-molas perto de casa.

Voltei hoje mais tarde e foi quase todo o trajeto nas duas marchas mais pesadas, pois não tinha trânsito, mas tinha um vento contra que me impressionou, não imaginava que atrapalhava tanto.

Ida: gastei 31m 05s, percorrendo 9,11km com velocidade média de 17,6km/h

Volta: gastei 27m 19s, percorrendo 8,51km com velocidade média de 18,7km/h

#7 – Mochila caindo do bagageiro

Ontem acordei tarde e fui pro trabalho de metrô, mas hoje eu fui de bicicleta e voltei mais tarde, peguei todas as ruas bem vazias e corri feito um louco, pois não tinham carros parando e nem ônibus encostando na guia.

Só fui parar na Avenida do Estado, quando a mochila deslizou pelo lado do bagageiro e caiu, ficando dependurada, mas encostada nos aros da roda de trás… isso aconteceu 3 vezes! Na terceira fiquei bem puto, tirei a mochila do bagageiro e levei nas costas, pois já estava perto de casa.

Ida: gastei 28m42s, percorrendo 9,1km com velocidade média de 17,7km/h.

Volta: gastei 28m00s, percorrendo 8,55km com velocidade média de 18,3km/h.

#6 – Pista molhada

Hoje quando acordei a rua estava molhada da gigantesca chuva que teve de madrugada, mas isso não me desanimou!

Coloquei a mochila em cima do bagageiro, dentro de uma capa para mochila tamanho M, da Nautika, e fui. O próximo acessório que quero comprar pra bike é um paralamas dianteiro, pois foi f*da ficar tomando barro na cara!

Desta vez também fui a maior parte do trajeto usando uma máscara da 3M, modelo 8822, que filtra partículas sólidas. Não senti o cheiro da fumaça mas sempre que passava ao lado ou atrás de um caminhão ou ônibus eu sentia o cheiro de óleo… melhor que respirar a fuligem que sai dos motores!

Na hora do almoço comprei uma rede “aranha” nas lojas de moto próximo às ruas Vitória e São João, no Centro. A mochila ficou bem mais segura dos lados, mas ainda tive de colocar um elástico pra mochila não escorregar pra trás do bagageiro.

Ida: gastei 32m 39s, percorrendo 9,07km com velocidade média de 16,7km/h.

Volta: gastei 32m 12s, percorrendo 8,63km com velocidade média de 16,1kmh.

#5 – Bagageiro

Pela primeira vez fiz o trajeto casa-trabalho-casa com a mochila no bagageiro, um que vai no canote do selim e agüenta apenas 22 libras (10 quilos). Algumas considerações:

  • aquela aranha que é um elástico de 1,8m com ganchos nas pontas não vale nada, a mochila fica toda apertada, amassada e ainda dançando no bagageiro, a melhor é aquela aranha que é uma rede, cheia de ganchos, usadas em motos
  • o bagageiro não ficou muito bem fixado e “escorregava” no canote, indo para a direita ou para a esquerda, contribuindo ainda mais para a mochila ir ficando dependurada no bagageiro
  • quando eu achei que a mochila poderia cair, tirei do bagageiro e coloquei nos ombros – que diferença! Quem anda de bicicleta com mochila nas costas não faz idéia de como isso é terrível, como cansa e como pesa, como tira a mobilidade e como faz suar!
  • na volta prendi tão forte as aranhas (comprei 2 da ruim) que fiquei quase 2 minutos pra tirar as aranhas e pegar a chave de casa na mochila…
  • Minha mochila estava pesando 6 quilos, é melhor eu fazer sempre uma revisão no bagageiro antes de sair andando!

Nessa página tem algumas considerações, que se tivesse lido antes não teria comprado o bagageiro que comprei… Neste outro link tem mais diversas informações úteis.

Hoje na ida gastei 32m 14s, percorrendo 9,22km com velocidade média de 17,1km/h. Na volta gastei 32m 25s, percorrendo 8,47km com velocidade média de 16,7km/h.

#4 – Ciclocomputador e melhor caminho

Hoje foi o primeiro dia em que usei um ciclo computador e o no qual fiz o caminho mais eficiente em termos de subidas (só 3 na ida – na Rua Domingos Luis, na Avenida Senador Queiroz e na Rua Florêncio de Abreu e  2 na volta – na ribanceira da Rua Viri com a Rua Patrocínio do Sapucaí e na Avenida Leôncio de Magalhães).

A ida foi igual à de ontem, tirando que andei mais na rua na Av. Cruzeiro do Sul depois da ponte, pois tinha menos trânsito.

Na volta após atravessar a Av. do Estado fiz um caminho pelas ruas Eduardo Chaves e Guaporé pra chegar na alça de acesso da Ponte das Bandeiras, segui pela Av. Santos Dumond até a Praça Campo de Bagatelle (onde um ônibus da Reunidas, soltando uma fumaça preta, passou a milhão do meu lado, me fechando), continuei pela Rua Paineira-do-campo, subi a Voluntários da Pátria, atravessei a R. Santa Eulália entre a primeira e segunda faixas, como o Danilo sugeriu e depois fiz o caminho normal pela Ataliba, saindo antes do SESC e subindo ao lado do parque.

Ida: demorei 31m 42s (sem contar as paradas nos semáforos), percorri 9,13km, com velocidade média de 17,3km/h e a velocidade máxima foi 36,8km/h.

Volta: demorei 34m 14s (sem contar as paradas nos semáforos) e percorri 8,7km, com velocidade média de 15,2km/h

Bike comute: ida e volta de bicicleta para o trabalho

comute: (n) The amount of time it takes to travel regularly from one place to another, especially between home and work. (v) To travel regularly from one place to another, especially between home and work.

A definição acima é do Georgia Department of Transportation que em português seria:

(substantivo) O tempo gasto para ir regularmente de um lugar a outro, especialmente entre casa e trabalho. (verbo) Ir regularmente de um lugar a outro, especialmente entre casa e trabalho.

Quem acompanha regularmente meu blog sabe que sou um sanjoanense que atualmente mora em São Paulo, que há algumas semanas comprou uma bicicleta e que desde segunda feira está indo e voltando para o trabalho de bicicleta, para o pavor de meus pais, a alegria de minha filha e o deleite de meus companheiros de trabalho.

Hoje foi a primeira vez que pedalei com um ciclo computador e isso me deu a idéia de relatar diariamente meus “comutes”, para incentivar que outras pessoas façam o mesmo e até mesmo desmistificar o assunto.

Se mais alguém souber de outras iniciativas como a minha e puder escrever nos comentários eu agradeço.

#3 – Novas tentativas e garrafa térmica

Ontem havia comprado uma garrafinha (ou caramanhola) térmica numa dessas lojas de suplementos vitamínicos para bombados (alí na Rua São Bento, perto da Praça do Patriarca) e hoje usei pela primeira vez. É realmente muito bom, a água mantém bem a temperatura.

Na ida fiz o mesmo caminho de ontem, mas antes de chegar na Senador Queiroz eu entrei à direita para sair mais acima na Senador Queiroz e evitar o trânsito, mas foi um péssimo caminho, pois tem de subir e descer um morro desnecessariamente.

Na volta eu peguei a Ponte das Bandeiras direitinho e passei no portão entre a universidade e o posto de Gasolina, mas não gostei de subir a Rua Voluntários da Pátria alí no início, pois tem muito estudante andando na rua. Fiz o caminho da Ataliba Leonel de Novo, mas acabei pegando ela novamente depois que saí da Luiz Dumond Vilares perto do McDonalds e não é um bom caminho, continuar na Luiz Dumont é bem melhor.

#2 – Canteiro da Cruzeiro do Sul e passeio na Marginal

Dessa vez eu andei na Cruzeiro do Sul pelo passeio do canteiro central. É bem melhor pois não tem ônibus te fechando mas tenho de ir mais devagar. Na altura do Metrô Tietê tenho de atravessar e pegar a avenida, pois nessa parte o passeio do canteiro central tem grade e não cabe a bike.

Na volta tentei seguir a dica do Danilo e voltar pela Ponte das Bandeiras mas fiz uma grande cagada e só não me dei mal pois estava engarrafado. Dessa vez peguei a Ataliba Leonel no lugar da Zuquim e subi o Jardim São Paulo depois do SESC, ao lado do Parque Domingues Luiz.

#1 – Perdido no Jardim São Paulo

Minha primeira ida para o trabalho foi bem tranqüila, tirando um ônibus que abriu pra me ultrapassar e logo em seguida me fechar pra parar num ponto da Cruzeiro do Sul. Peguei a Cruzeiro do Sul sempre pela direita, atravessei a ponte na calçada e pedalei até a Av. do Estado na larga calçada da Cruzeiro do Sul, pois ônibus e caminhões andavam colado na guia.

Na volta atravessei a ponte Cruzeiro do Sul fora do passeio e subi a Zuquim, depois entrei no Jardim São Paulo e fiquei rodando pelas ruazinhas alí dentro, até voltar pra Zuquim eu voltei!