Voltei, para uma reflexão econômica – e fugir da bomba chamada ‘Do fundo do mar’ que o SBT resolveu passar hoje:
Se ao enviar uma carta pelo correio, eu colocar o endereço do destinatário no lugar do remetente e não selar, eu consigo mandar a carta de graça?
A pergunta saiu na FHM, e segundo a revista sim, já que o correio não controla esse tipo de coisa. Que ótimo, não pago mais carta!
Por aqui a gente tem a tal da ‘carta social’, que custa 1 centavo. Mas como tem que ser ‘social’, fica aquele desconforto social (o outro) em mandar cartas que não se enquadrariam, e daí pagar o valor maior pela postagem comum – um constrangimento que se poderia evitar.
Outra: carta desse porte não custa mais do que 1 real, e pra pagar, ou você vai já preparado pra dar o valor certinho em moeda, ou se contenta em voltar pra casa com o bolso fazendo barulho. E moeda você sabe: pensa muito, vale pouco e pro vendedor é sempre motivo pra arrendondar o preço (pro benefício dele, claro).
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Tinha também na mesma edição da revista uma dica pra fraudar o sistema bancário e fazer milhões, mas essa eu deixo pra próxima vez que escrever.