War: O Jogo da Estratégia. Devia ser War: O Jogo da Discórdia.
Depois de jogar algumas dezenas de vezes, vc erra num ponto e diz: “Nunca mais cometerei esse erro”, mas no próximo jogo vc faz a mesma coisa. E tem um motivo, War é realmente um jogo muito forte. Pra ganhar vc tem de passar por cima dos outros, por pior que vc esteja, não tem como ser humide. É esse o problema, quando tentamos ser humildes. Ser humilde e perder de novo ou mandar a política de boas amizades às favas e sair exterminando exércitos indefesos, destruindo continentes e não deixando ninguém crescer.
Ou talvez eu esteja falando besteira. Os nervos ficam à flor da pele, os dedos tremem, o célebro pensa até não poder mais. Amigos brigando contra amigos, como disse o Edinho, “na hora de um jogo de War não existe amizade“. Existem exércitos que têm por objetivo ganhar o jogo e para isso é necessário quebrar tratados, invadir continentes e dizimar outros exércitos, extingüir as fontes de novos exércitos e ampliar o número de territórios, aumentar as fronteiras para proteger a fonte de peças. Num ponto extremo, incitar a discórdia, manipular os jogadores, para ou continuar ganhando ou atrapalhar quem está ganhando, pois como disse o Ricardo Jeferson: “Pra quem tá no poder, todos querem puxar o tapete”.
War não é apenas um jogo de estratégia e sorte, mas de batalhas emocionais, no limite da exaustão e manipulação. Onde a perda de um território pode ser o início do fim ou um enfraquecimento do oponente. Depende da força emocional do jogador, de sua habilidade de contornar as derrotas e manter a calma quando tudo parece desabar.
O urso teme a abelha ou a abelha teme o urso? Os dois. E War é assim, não tem o mais forte e o mais fraco. Tem apenas o que consegue superar dificuldades e o que vê uma perda como a derrota. É por isso que eu gosto de War. Mesmo elimidado, eu posso ser o vencedor.
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