7 razões para votar "não" na consulta que pretende desarmar a população e fortalecer o contrabando de armas e o arsenal dos bandidos.
Não… a consulta (referendo popular) não pretende "desarmar a população e fortalecer o contrabando de armas e o arsenal dos bandidos", pretende acabar com o comércio de armas de foto e munição, simplesmente.
…VEJA alinha sete razões pelas quais julga correto votar NÃO no referendo sobre o comércio de armas de fogo…
A revista Veja está sendo totalmente parcial, sem apresentar razões que julga correto votar SIM.
VEJA acredita que a atitude que melhor serve aos interesses dos seus leitores e do país é incentivar a rejeição da proposta de proibição…
Essa é a maior manifestação de tentativa de influência (alienação) da população que eu já vi em minha vida!
A pergunta que será feita no referendo das armas é um disparate. Ela ilude o eleitor. É uma trapaça, pois, mesmo que o SIM vença por larga margem, "o comércio de armas de fogo e munição" no Brasil vai continuar sendo exercido com todo o ímpeto pelo contrabando em nossas porosas fronteiras e pelos eficientes agentes do mercado negro ? alimentado em grande parte pelas próprias autoridades policiais encarregadas de desbaratá-lo.
O leitor da revista Veja tem de ser muito burro para achar que achar que está sendo iludido pela pergunta "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?". É claro que essa pergunta se refere ao comércio legal! O contrabando e o mercado negro já são crimes, nunca ninguém iria fazer um referendo para legitimar o contrabando ou o mercado negro.
Para funcionar, o referendo da proibição do comércio de armas no Brasil precisa da concordância de outros países (que vendem armas ilegalmente aos bandidos brasileiros) e de grupos particulares de interesse (os criminosos e seus asseclas na polícia).
Quem escreveu essa matéria da revista Veja, uma criança? O referendo VAI funcionar. Se a maioria simples votar NÃO, armas e munição continuarão sendo vendidas em lojas e se a maioria simples votar SIM, deixarão de ser vendidas nesses estabelecimentos. Se a polícia não está fazendo o seu trabalho de interceptar e apreender armas vendidas ilegalmente, isso não tem nada a ver com o referendo ou com seu resultado.
O referendo é um despiste, uma tentativa de mudar de assunto, de desviar a atenção das pessoas do mal que realmente as atormenta: o banditismo
Não é possível afirmar que o referendo é um despiste, isso é uma calúnia!
Como uma possível vitória do SIM não terá efeito positivo algum ? ao contrário, vai ajudar a aumentar ainda mais o poder de fogo dos bandidos
Como é que diminuindo os pontos de vendas de armas e principalmente munição o poder de fogo dos bandidos vai aumentar? O poder de fogo dos bandidos só vai aumentar se aumentar o comércio ilegal de armas, mas isso não tem nada a ver com o referendo, é um caso de polícia e um dever do estado e mesmo que o NÃO ganhe o referendo, deve continuar sendo feito.
Se vencer o SIM, ele apenas vai desequilibrar ainda mais o balanço de forças entre as pessoas comuns e os bandidos ? a favor dos bandidos.
Não somos nós, pessoas comuns, que vamos pegar em armas e sair atrás dos bandidos, essa é a função da polícia.
"As mazelas da insegurança nacional não decorrem do excesso de armas nas mãos da população, mas de uma polícia, um sistema judicial e prisional ineficientes"
Os policiais brasileiros estão entre os mais improdutivos do mundo. No tempo gasto por eles para esclarecer um caso, seus colegas americanos desvendam nove e os ingleses resolvem catorze. As várias forças policiais não trabalham em conjunto, não existe um bom sistema de troca de informações criminais entre os estados e é difícil e raro expulsar policiais corruptos das corporações. A Justiça condena poucos criminosos por dois motivos. Primeiro porque está sobrecarregada de processos por causa da escassez de juízes. Segundo porque em geral o trabalho de investigação da polícia é malfeito.
Finalmente algo que eu concordo!
A Suíça é um dos países mais armados do mundo. São 2 milhões de armas ? entre elas 600.000 fuzis e 500.000 pistolas ? para uma população de 7 milhões de pessoas. As ocorrências de crime por arma de fogo são tão baixas que nem sequer têm valor estatístico.
Essa informação está totalmente distorcida! A Suiça, pelo seu pequeno tamanho, não tem exército, TODOS os cidadãos são considerados como força de defesa do país, recebem um rifle do governo para deixar em casa e ainda recebem treinamento militar anual. Muito diferente da nossa realidade.
No Brasil, os disparos acidentais representam 5% das mortes por armas de fogo que ocorrem por ano. É um número baixo comparado com o de mortes intencionais, mas é uma das taxas mais altas do mundo.
Única informação que pesa para o lado do SIM no artigo…
O texto tem muitos pontos negativos quanto o desarmamento, é claro, mas tem muitos pontos absurdos e apenas um ponto positivo para o desarmamento.
Minha indignação com a matéria da Veja foi em relação à total falta de imparcialidade! A revista, de função informativa, tem de fornecer informações suficientes para o leitor tomar sua decisão sozinho, não deve forçar o leitor a votar de determinada maneira, passando informações tendenciosas, imcompletas e algumas vezes absurdas…
Palmas para a Veja!
Parcial sim. E quem disse que a Revista Época, Isto É e outras por aí são imparciais? Quem disse que a mídia no Brasil de uma forma geral é imparcial? Piada…
Se a imparcialidade que vocês conhecem é a da época e da Rede Globo, então a verdadeira “lavagem cerebral” promovida por eles está surtindo um grande efeito…
Pelo menos a parcialidade da VEJA defende um direito inalienável: A LEGÍTIMA DEFESA, pois sem armas, como será ela exercida pelo cidadão? Com um cabo de vassoura? Um estilingue? Ora, ora… Deixemos a ingenuidade de lado e raciocinemos: as nossas polícias não estão conseguindo proteger sequer a elas mesmas (não por incompetência, mas por absoluta falta de investimentos públicos no setor). Como é que elas poderão pretender proteger cada um de nós? Especialmente aqueles cidadãos que moram em áreas distantes de uma delegacia ou de um quartel da PM, como os habitantes de pequenas cidades no interior do país…
É muito “bonitinho” e politicamente correto se dizer contra as armas quando se tem seguranças armados e carros blindados (vide atores da Globo). A paz é um ideal de vulto e deve ser perseguido, mas a paz não se consegue com medidas utópicas, deve ser buscada com seriedade e realismo. Num país em que falta de tudo e o Estado é totalmente omisso com o cidadão, uma política que resulte na privação de um direito FUNDAMENTAL é perversa, utópica e ineficiente. Se o SIM vencer, o tempo nos mostrará isso, e aí será tarde demais…
O apoio indiscriminado da Rede Globo e ONG´s “anti-armas” do tipo “Viva Rio” ao movimento pró-SIM, revela por detrás dos argumentos em defesa da vida (que não é a das vítimas) a defesa de interesses internacionais nefastos à soberania nacional. O primeiro passo para dominar uma nação qualquer, depois de dominar a mídia é desarmar a população comum, pois é o único poder capaz de se opor ao monopólio da violência estatal, caso este último se volte contra o povo…
É triste, mas é a realidade. O desarmamento não tem como alvo o bandido, o criminoso, mas o cidadão esclarecido e politizado, justamente aquele que deveria manter os meios necessários para fazer valer os seus direitos e sua cidadania…
Se não lutarmos hoje para a manutenção dos nossos direitos, em breve não teremos mais nada pelo que valha a pena lutar.
Será o que motiva esses grupos estrangeiros? Será que eles querem comprar a Taurus e nunca compraram porquê ela é uma empresa sólida no Brasil?
Será que é algum grupo de contrabando de armas que pretende aumentar suas vendas no mercado negro quando for proibido o comércio legal de armas?
José Roberto Marinho faz parte do conselho do Movimento Viva Rio.
Os motivos do apoio são obscuros, porém a maior parte do patrocínio recebido pelo Viva Rio é estrangeiro, está na sua prestação de contas.
Eu gostaria de saber porquê a Globo (Rede Globo, Revista Época, Jornal O Globo, atores da Globo) estão apoiando o sim!
Ontem na propaganda do SIM, pediram várias vezes para votar no SIM, para acabar com as armas no Brasil. A própria campanha do SIM está levando a população a achar que a campanha é do desarmamento e não da proibição da cormercialização de armas e munições.
Fico me perguntando qual grupo (além da Globo), com quais interesses, está patrocinando essa campanha.
Concordo que a revista Veja foi parcial, porém o referendo é muito mais! Se vc buscar variados meios de informação poderá perceber o quanto o referendo direciona ao voto SIM. E pior, poderá ver o quanto a proibição do comércio (não se trata de desarmamento, já que quem deveria ser desarmado, não será…)de armas e munições será nocivo à população.
Então, observando como a Globo, maior formadora de opinião do Brasil, pende p/ o SIM, acho louvável a postura da Veja em favor do NÃO(observar q a Veja representa pouco perto da Globo – ver quantos assistem TV e qtos lêem).
Jornalismo imparcial para as massas praticamente não existe, infelizmente. Então o que importa não é a informação em si, mas o resultado e o impacto da mesma na sociedade.
Abraço.
Meu Caro,
Precisas, as suas considerações. Só faltou falar que, no caso da citada revista, o metal sempre fala mais alto.
Novamente te escrevo, e peço sua permissão para postar seu post em meu blog, onde ele será devidamente informado de seu autor (voce), e o site onde poderão le-lo (seu blog)…
Se vc aceitar, por favor, se comunique comigo em meu blog:
http://www.algebrim.blogdrive.com
Meus parabéns pelo seu post. Fico feliz por fazer uma análise crítica dessa revista perniciosa…
Meu nome é Alisso e meu blog é http://www.algebrim.blogdrive.com e pretendo escrever contra a Veja e a favor do desarmamento…
Ontem eu vi a propaganda do não, eles disseram que na propaganda do sim foram informadas 3 estatísticas diferentes para o número de armas no Brasil: 15 milhões, 17 milhões e 20 milhões.
No entanto, eles não disseram qual o número correto. Uma lástima!
Eae Henrique, tb achei muito estranho um meio de comunicação ter uma matéria parcial tão descaradamente. Cada vez mais eu acho q os meios de comunicação estão vendidos… Eu dei uma lida por cima a respeito desse assunto na época e na trip… estão bem completos, mas em todos os casos (inclusive na propaganda de TV) os argumentos do Não são muito fracos e apelativos.