Na quarta feira fui numa das melhores festas da minha vida, no Centro Filosófico. Nada de preocupação, auto-estima em alta, um grupo de amigos, mais mulheres (a maioria de 25-40 anos) do que homens, pouca gente, comida e bebida de graça, pessoal amigo e animado e fantasiados. Uma festinha organizada pela Júnia, mãe da Gisela. Foi imperdível.
Quinta feira fui na festa mais cheia da minha vida, no Casarão. Impossível de andar, impossível de achar as pessoas. Foi quando despertei. A vida não é cor de rosa, como já disse o Marcelo. Só que eu me revoltei. Dizem que o amor é cego, mas na verdade ele é caolho, só encherga o que quer. Mesmo assim a festa foi boa, construtiva. Há males que vêm para o bem.
Sexta fui ao cinema, Todo Mundo em Pânico em 2. Quase me trocaram por uma cama, coisas da vida. Tirando que o filme não tem roteiro, só cenas engraçadas foi bom. A fileira da frente tinha alguém que não viu ou finge não ter visto. Foi um dia legal, fomos no cinema Eu, Edinho (e um amigo de Viçosa), Jonas Cavalo e Rafael (irmão do Marcelo). Na rua fomos encontrando: Boto, Ananda, Diogo (e o primo), Jonas Topêra (e Ricardo), Filipe Abdo (e um amigo), Marcelo, Marquinhos, Gustavo Lombardi, Gustavo Torga, Thiago e Gisela (com o Raul). No cinema ainda encontramos Soraia e Renata. Fomos quase todos pro Cantinho da Canja e ficamos lá um bom tempo.
Hoje eu passei a tarde inteira na Funrei, terminando de ajudar a Aline com o relatório de estágio, pela Fapemig. Estou exausto, pretendo ir pra casa e dormir muito. Chove, melhor clima pra dormir. Ninguém quer sair e nem eu, nem convidado.
Descobri quem é a “estagiária da Marina” que não me conheçe mas “você é legal” e disse “não seja só amigo dele” pruma mina que tava comigo. Nunca havia visto a mina e ela me faz uma dessas. Tava super tonta e quase caindo da janela… deve ser isso.
Estou pensando em me auto-declarar monge de novo. Não monge é muito complexo.
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