Lembro-me de ter lido “Aliche no País das Más Ervilhas” do original de Lewis Carol traduzido para o português. Cheguei até a ler um super artigo no suplemento Mais da Folha de São Paulo falando sobre a história e o autor. Quanto mais o tempo se passa mais interesse eu tenho pela obra. Não é tudo tão simples e tão infantil como eu primeiro havia imaginado.
Fiquei matutando sobre quando a Alice volta e diz “É só uma rainha de cartas”, ou algo parecido. Se vc começa a pensar nas cartas como sendo cartas de Tarot, cada uma com seu significado, a piração é muito grande!
E tem ainda o Pink Floyd e o Alice in Wonderland… é muita coincidência… “And the sky may look blue“
cê tá curto, hein? =D tem um trechinho q foi usado, especialmente, em uma aula q tive pelo fato de Alice (seria ela mesma?) fala q ela meant what she meant ou o q as words meant…. enfim, já nem me lembro mais, mas era uma discussão a respeito do poder de significação compreendido dentro da própria palavra, e da semântica da mesma 😉 q romance rico em ramos, uhn? bjim