Geração século XXI

As vezes me vejo pensando… vou ter uma filha em abril ou maio e daqui a 6 anos ela vai estar lendo… daqui a 10 anos, ou até menos, vai estar usando a Internet e invariavelmente se deparará com meu blog.

Minhas idéias, minhas vivências, pensamentos, travessuras… um bom pedaço de minha vida pré-filha estarão facilmente acessíveis para ela. Ela poderá conhecer seu pai em seu interior, um pedaço de mim que não teria como saber se não fosse através desse recurso.

Como será essa nova geração do século XXI, filhos de pais blogueiros?

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13 Comentários.

  1. Olha qndo vc souber como serão os filhos de pais blogueiros me avisa tá!!!
    Quero saber tb como serão os filhos de pais geeks.

  2. Toque de Recolher. A Prisão Civil de Adolescentes. O “Reino” do “Socialismo do Céu”. O Último Estrago de Submissão do Embuste Teo-Pulhítico. O Mundo nas Mãos Divinas de Uma Máfia de Canalhas.

    “E eu que tinha apenas 17 anos baixava minha cabeça pra tudo, … , era assim que eu via as coisas acontecer” (Nenhum de Nós) … Anos 80 … dias pré-Democracia.

    1958 … Com um barulho intenso de uma tempestade, um infante nasce sentindo o frêmito de um momento gigantesco de uma Nação.
    Alguém dissera uma vez acerca do ser humano: “Note o homem, ele é uma ‘antena’ sensibilíssima”.

    Um gurizin não tem nem oito anos de idade e aguça atenção sobre notícias de jornais; ele sente as freqüências confusas, e uma penumbra esquisita tomar o fulgor das cores de sua Pátria.
    De pé, na chuva, um homem observava um portento erigido com orgulho, esforço, e um peito destemido, mas amargava um misto de pavor e desgosto indescritível; ao invés de estar contente com seus feitos em prol da nação, sentia o gosto da infâmia, da ingratidão, da perseguição, por melhorar a sociedade civil em que prestava serviço; o maior estadista brasileiro de todos os tempos: Juscelino Kubistchek; chorava ao ver Brasília. O coração estraçalhado do gosto do exílio (porque serviu bem ao seu País) notou o tentáculo do terror pederasta que destruiu Roma, Grécia,…, e viu-o ali fincado com as garras enterradas na Cidade que orgulhara o Brasil entre as capitais do mundo.

    O Brasil não podia erguer-se daquela maneira, desafiando a submissão dos aterrorizadores das nações, sem o tutelamento dos manipuladores de cabeças, dos usurpadores de riquezas, sem o crachá e as marcas dos parasitas em cada tantinho da vida do brasileiro. O Exército tomou a frente antes que o Brasil virasse cópia da Índia e esterco ressequido na mão de cercadores divinos de gente.

    Levanta-se Sarney com o fardo de uma tarefa imensa. Pego de surpresa, mas com tutano e escrúpulo civil, abre a Lei Rouanet, livra o País de censura, equipara o dinheiro nacional ao dólar; fala sem sofismas, sem mentira, o que era “rentabilidade”, instrui o povo, prepara o País para um futuro promissor.
    Mas de novo a penumbra espreita a vivacidade dos Anos 80.

    No afã de criatividade e ousadia e vigor democrático do mundo, parando tanques, quebrando muralhas, espocando luzes e músicas, os cidadãos sentem o brilho da sapiência humana e vislumbram o despontar de uma civilidade inebriante. Mas o espesso e negro resto dos tuteladores da liberdade civil se amancomuna em um conluio medonho, nocivo, temulento, e dissemina o vírus da discórdia, disfarçado de “paz”, “caridade”, “segurança”, e, “família”.
    O esgôto da dissimulação infiltra-se na Política, e paulatinamente transforma a autonomia representativa da Nação em dependurados cargos de capachos sacralizados, e prepara fantoches depredadores, forjados como plágios dos autênticos construtores da soberania civil do povo brasileiro. A violência irrompe desenfreada. Homens de valor caem, um por um, outros contêm suas vozes, ante à manipulação insana da turba de anencéfalos armados de divinos e encarnados intuitos. Uma gente “do bem” com cacoetes e torcimentos de bocas encosta na Educação, contaminando aceleradamente os Conceitos, cerceando os frutos dos Sociólogos, usurpando a Psicologia, comendo a Economia; cresce como um tumor encostando no lóbulo réptil das cabeças das pessoas, deformando a sonância e o esmêro da identidade da expressão brasileira num esquisito formato dependurador de vantagens com o endosso nojento de uma língua peguenta e o esgoto do curral divino.

    Superior Tribunal Federal: passado à prova por incessante processo de injuriação e descrédito público dá a todos os brasileiros a oportunidade de ver o espúrio modo dos “cotistas” da teo-pulhítica manchar o trabalho da Justiça no País. O lado negro da covardia, no molde repetido de como se cercava os escravos com a própria raça, provoca o achincalhe estapafúrdio da alta magistratura do País ante a face lívida da Nação. A Justiça tem seu dia de repúdio próprio por ter sido condescendente com o símbolo do Terror postado atrás das cadeiras dos Tribunais; e não ter ajudado as Forças Armadas a não se adularem com os astutos e “capacitados” mercadores e seguidores da astúcia divina.

    A Sociedade pena sob imensa e covarde submissão. A mentira deslavada tornou-se praxe, tornou-se “regulamento” do “se dar bem”. Quer andar na rua sem ser molestado? Pague. Quer telefonar pra alguém em confidente declaração? Esqueça. Quer correr livre nos gramados? Ele foi remanejado pros saltitos “bonitinhos” dos cachorros (Temos que estar distraídos a todo custo). A corrupção teocrática enriquece soberbamente os canalhas mais “capacitados” pela falta de qualquer escrúpulo. De esmolas obrigatórias à roubo descarado de propriedades, e dinheiro civil dado à força pra insufladores de guerras e terrorismos, os nababos drenam sem pena a riqueza dos que produzem; é o parasitismo teo-pulhítico que dizimou sem dó até a última umidez do osso os povos antes de nós.

    Somos jovens, somos adultos, somos seres humanos para ver. Temos, por Natureza, a História para ver, e a consciência para refletir, e o brio civil para resistir.

    “Pra quê estudar? Não é isso que me faz prosperar”. É isso que se ensina como lição nacional. “Pra quê crasear a forma léxica? Isso não faz bem à minha preguiça psicológica; não tô nem aí pra performance inigualável de nossa Língua!”. Aquela marca usurpadora da bandeira e dos símbolos da pátria brasileira borrada nos documentos da União Federativa do Brasil e no casco daquele navio dará tudo que a desonestidade conseguir vender à quem for “esperto”.

    “Eu tô bem; ‘na paz’; meu filho tem a polícia, o (de)governo, e as igrejas, pra educá-lo; às 10:30h ele estará aqui bonitinho na barra de minha paternidade tutelada. Ora bolas! Desde Ur, na Antiguidade, já devíamos ter metido uma corda no pescoço dessa garotada rebelde; com tanto clube divino por aí, o que eles mais querem? As músicas já decoramos com a ‘essência celestial’; já redublamos as séries de TV; já montamos a ‘vitrine da fofoca’; já açulamos o interesse vulgar com nossa mídia obsessiva”; o que mais esses desalmados querem? Que liberdade que nada, isso é coisa que dá e passa”.

    1ª. Declaração do Desenlace.
    Haddammann Veron Sinn-Klyss
    segunda-feira, 27 de abril de 2009

  3. “A feiura vem do arremedo de expressao, da nenhuma personalidade, do nao ser boi e parecer com boi, um vai com as outras em tudo, mas no que E preciso ta fora por falta de coragem, por nao ser nada, apenas um(a) baba de cachorro, um viciado em big brother, uma excreçao repetida de pastor e padre e outros vomitos desse tipo, um escravo de tradição bitoladora, ou seja: um ajudante de meio gandula recuado pra time lanterninha fora de competiçao. Chegamos ao ponto de tal pasmaceira e enganaçao da garotada que nunca antes na Historia se impetrou tal disparate: Toque de recolher pra os mais plenos detentores da liberdade: Os infantes e os adolescentes. Viramos bichos tocados pela Teo Pulhitica que impos nos o embuste pavoroso e nojento do “Socialismo Divino”. E o precipicio da Civilizaçao. Mas ha sangue de homem na veia do Brasil”. Esta ai o repudio veemente do Pensador Haddammann. Impedem que ele se pronuncie; mas nos somos tambem o Brasil por ele.

  4. Passe-nos Sua (consciência) Vida, Entregue-nos (o controle de) seu dinheiro.

    Instados a todo momento pela rebeldia social em iminência de transformação, em abandono dum “formato” arcaico, nocivo, os reinadores do Sistema (repetidamente destruidor, como toda a história humana comprova) se viram ante a INUTILIDADE de suas fantasias inventadas, que foram impostas forçosamente até nós (desde que o ser humano depois de instituir-se em polis implantou o vírus da mentira, logo que o método de troca genuinamente mérito-capitalista moldou por comodidade a moeda, o dinheiro), desde que calcaram as mordomias e parasitismo por séculos, com insanas guerras, por gana em submissão psicológica e gana em nosso dinheiro (em nossos méritos).

    Quando a claridade campeã da civilidade humana despontou irrompendo vividamente nos anos 80, os parasitas de nossa espécie saíram de suas tocas enrustidas disseminando uma nova cruzada de mentiras, assassinatos, e perseguições, insuflando insanas violências, separando pessoas de seus afetos, e amizades genuínas; disseminando o ódio social, e fazendo-se “importantes” com seus fajutos arremedos plagiados de “pop-stars”.

    Os canalhas e seus asseclas postados em cargos usurpados dependurando-se em interesses e favores viscosos como o silvo peguento de suas línguas podres, dissimuladas, e aduladoras tomaram à sorrelfa a Sociedade, e distraíram-nos, disfarçando o Terror que nos impunham com um mêdo inventado por eles mesmos para nos ludibriarem com o volume verminoso do coacervado de “marrentos” e “nojentos” que espalharam por nossas cidades (que misturaram em nossos esportes, enfiaram em nossas escolas, acabaram com nossos clubes, mancharam nossas músicas, amordaçaram nossa imprensa) para nos vigiarem, cercando-nos em uma imensa senzala-mista.

    Usaram todos os impensáveis subterfúgios e canais para nos submeter à escravidão social em mega escala, e com o “formato” de “protetores” de famílias fizeram-nos endossar com nossos próprios pés e mãos suas poses de tuteladores de nossas vidas.

    Como? Como fizeram isso?!

    Pediam-nos a alma (significado conceitual primitivo desse termo: virgem ingenuidade), e viram que já não nos dispúnhamos mais a nos enganar por esse engodo; então, como aventurávamos rumo à nossa liberdade psicológica, impuseram o em(bush)te de vigiadores de nossa segurança, e prenderam, e tomaram não mais apenas nossas “almas” (nossa ingenuidade civil), mas nosso dinheiro na nossa cara, e “formataram” o cárcere mercantil. Tomaram-se de “donos” de nosso viver, de nossas alegrias, de nossa liberdade, de nossos sentimentos, de nossos conceitos, de nossos princípios, destroçaram nossos escrúpulos (com todas as armas que puderam dispor), disseram-nos por fim, sem a mínima cerimônia, deslavadamente, na nossa face lívida e estupefacta: “Entregue-nos sua consciência, passe-nos seu dinheiro”.

    Tomaram à força nossa livre mentalidade; e disseram: “É nosso tudo que produzem, é nosso o seu dinheiro, suas competências e seus valores).

    Nesse instantezinho se mostra o último estertor da avidez dos canalhas; não se dão conta do verdadeiro poder civil de nossa civilização; que nunca submeteu seu valor a nenhuma sordidez insana de nenhuma confraria, por mais soberba, “tremenda”, “abençoada”, “gamada”, “santificada”, covarde que fosse.

    A plena sabedoria pondera … mais que um Exército, a consonância com a Natureza é suficiente para deflagar o insubmetível brio civil, e irromper sobre tudo isso … o brio humano está tinindo em defesa da preservação da Vida e da Terra.

    É hora do DESENLACE.

    Haddammann Veron Sinn-Klyss

  5. Exatamente estas coisas foram inundadas na Sociedade para produzir confusão mental e um estado de perturbação insistente para impedir reação das pessoas à teo-pulhítica:
    a) cachorros e suas urinas e excrementos: sabedores que o olfato humano na impotência de se livrar de odores insuportáveis ele “adapta” o cérebro a camuflar o sinal de incômodo e a pessoa passa a não mais “perceber” o odor.  Este tipo de reação dos sensores humanos afeta drasticamente o organismo e o depreda psico-fisicamente, por semelhança à perda de paladar pelo vício de cigarro (que leva os viciados a procurarem odores fortíssimos e irritantes e rascantes como pimenta e desodorantes nauseantes). Consequência disso: Num único bairro regular a taxa suportável de resíduos pulverizados e vapores de urina de cães ultrapassa os CINCO QUINTILHÕES de partes por centimetro cúbico. Isso explica por que as pessoas passam despercebidas com tal afronta à natureza do organismo. Outra consequência é que o químio processo provoca a dependência das pessoas fazendo-as “amar” e adular os bichos excretores como disfarçando o vício como necessidade emocional. Daí vemos resultados de as pessoas dizerem “amar” mais os bichos que os amigos, tornarem-se verdadeiras babás e carregadoras de excrementos enquanto passeiam; e acharem isso a coisa “mais” natural do mundo.
    b) ventiladores de teto foram alastrados porque  suas rotações produzem facilmente um zunido que injeta ininterruptamente um sibilo no lóbulo frontal tensionando a região da fronte; o desgaste cotidiano leva ao stress, começa a provocar distúrbios estomacais e desatenção e perda de memória. Excelente arma de desorientação da massa ignara.
    c) Tablóides disseminadores de futilidades para disfarçar a ignorância como sendo “cultura” e “gosto” pela leitura. Servem para destroçar pessoas “não satisfeitas” com o poder vigente dos sistemas.  Isso é usado absurdamente na Inglaterra e esse artifício arrebentou Diana Spencer. Hoje é usado deslavadamente pela teo-pulhítica que corrói o Brasil.

    d) Programas cansativos que insuflam a preguiça e a fofoca como o Big Brother asseguram o nível de mediocridade na massa social, mantendo-a acéfala, indolente, propensa à renitência, tipo: “Que mal faz isso!”, etc.  Pessoas com braços e mentalidade cansadas, indispostas, nada fazem e nunca se insurgem.  Consequência: São usadas como pano de chão, e como bestas acaloradas prontas pra fazer atos impensados a mando dos covardes que “agem” por elas,  impondo gostos, adorações, e costumes, enquanto as mantêm controladas vigiando umas às outras com espreitas e com açulação de fofocas.

    e) A fomentação de aumento violência e de miseráveis serve então para exercer “disciplina” sobre sociedades que são mantidas em moldes de senzalas; enquanto as mantêm vigiadas, vigiando umas às outras, distraídas na estupidez de vigiarem a si mesmas.
    Consequência: Os bolsões de míséria são mantidos com esse fim; para que se extrair deles os desesperados que servirão para “dominar” os que produzem riquezas; servindo com bestas aos “mandantes” para eles “armarem” desgraças e sortilégios sobre os produtores que se insurgem como não “fiés” ao não se deixarem subjugar pelos “mandantes” parasitas da Sociedade.
    Por fim: Igreja é uma imundície criada por um vírus parasita que produz um excremento psicológico que escraviza o indivíduo que resvalou a sanidade para a crença.
    Esse excremento não faz bem a ninguém, antes, mata o que é bom, espreita o que tem préstimo, encoberta o que é ruim, suga os esforços de quem produz; degenera o bem-estar das pessoas.

    O ser humano sem Ciência seria imundo. Tente não cuidar-se com os cuidados pessoais descobertos por nossa espécie pra ter a higiene que tem hoje. Cada mínimo ponto de ciência desenvolvido propôs-nos o bem-estar que procuramos e que almejamos hoje.

    A crença faz o homem viver no lixo acreditando que é feliz. Faz o homem que trabalha viver no lixo e faz vagabundos sobrarem dominando riquezas.

    Igrejas trocam uma realidade belíssima que é viver na Terra, nossa massacrada mãe, por uma fantasia que ofusca-nos a peregrinar como mendigos que nada têm. A crença sempre rouba-nos a Reflexão, sempre usurpa, sempre exacerba posses e domínios, e não aceita desacreditar os que nos roubam. Seus sequelados parasitas vendem promessas e dívidas, e reservam as riquezas para si, dizendo que são para desígnios “divinos”. As igrejas e suas crenças, sem os fiéis “crentes” nada podem fazer.
    Nas crenças reside a desfaçatez da dissimulação e engôdo e mentiras deslavadas que fazem-nos engolir absurdos goela abaixo: Por quê se voltam agora contra crianças menores ainda que 8, 9, 11 anos de idade? Porque elas ainda quase que não falam; não podem mesmo se defender. Assim, para quê um ser humano vai precisar estudar medicina, ou física, etc? Se apenas basta um mísero curso teológico e já damos crédito a facínoras para mandar em professores, em pais (“proteção” da família não é?), e licença para “passar pomada” nos genitais de infantes que nem ainda de vez (nem ainda com 12 anos) estão? Pra quê médicos, pra quê professores, pra quê clubes? Os donos das “crenças” podem tudo; têm crachá de uma fantasia “tremenda”. Vemos muitos de nossa espécie afundados em miséria e os palácios dos enganadores transbordando de riquezas e os mendigos e doentes transbordando às nossas portas. Já não suportamos tanta feiúra degenerando-se em nossas ruas degenerando nossas cidades e nossas vidas. Foi assim por milhares de anos. Agora acabou.

    Haddammann Veron Sinn-Klyss

  6. Olhem bem com atenção ( postei este comentário também para o Lordelo do site Sem Religião ) para que se divulgue isso aqui com máxima presteza, é nossa responsabilidade máxima, agora ficou decisiva mesmo): Acabei de encontrar um post de um vídeo de um ex-agente soviético que “pulou” pro lado americano. O Americano pensa que o contratou, e o tornou “traidor”; mas notem o cara é um exímio dissimulador, se levado como os americanos pensam que ele é, um “bom homem”, porque defende a religião como proveito, só ele sozinho vai acabar de vez com a América; exatamente porque ela sucumbiu à sua própria ilusão de “esperteza” de que pode fazer mal aos outros e se sair bem usando a religião, como escudo de defesa e arma de ataque. Aí, o Americano se perdeu de vez ( o Bush e os banqueiros pelo menos acabaram por sorver até à última gota do próprio veneno da “esperteza”). Mas não é só isso: Aqui no Brasil o que seria a “saída” para os que estão inconformados com o pulhismo da falsa esquerda petista (ou esquerda maneta deitona) também vai acabar uma arapuca dificílima de ser notada porque é a esquerda corroída pela evolução que também “adaptou” a religião “espertamente” como arma de submissão psicológica para um governo “religioso forte”. A que cúmulo de pulhice a gente chegou. Quantos e quantos “estudados” vão cair nessa?

  7. Quantos são os que podem, sabem, querem, e procuram ler artigos, livros, informações de blogs, etc? A quantos dessas pessoas temos acesso? E quantos são os restritos e reprimidos que diaria, semanal, e mensalmente, ficam expostos à uma enchurrada de doutrinamento odioso, separatista, falacioso, usurpador, imprimida sistematicamente no psicológico das pessoas. Pra onde se há que ir? Com quem falar? Quem já escapuliu e se reserva? Disso tudo só uma coisa sabemos: São os que refletem os que ainda podem se reavaliar, e são os que podem FAZER ALGUMA COISA.
    Em quem não irá doer ver que muito pouco vemos. Um garoto ou garota passeando com um avô ou avó? Muito pouco vemos namorados passeando livres nas ruas. Mas vemos muita gente à mercê dum estado prejudicado psicológico-físico e emocionalmente, levadas pela vaidade e vício, aprisionadas nos seus cachorrinhos(avós não dão ibope pessoal), que sujam e sujam e sujam. Os gramados das praças têm cerquinhas para as crianças, mas os cachorrinhos-bibelôs que nos incitaram a ter, estes pulam soltos, e sujam o que era pra ser aprazível, para amigos, rolar livre de crianças, namorados, e leitores de livros. Quanto já nos escravizaram de um modo tão bizonho que nem vemos o curto passar da vida em ações tão descabidas? Não nos enfiaram em preguiças? A preguiça não enfiou nossos avós em carteados repetitivos fúteis que os ajudou a consumir a sua saúde? Não os bitolaram com leituras repetitivas de livros esquisitos e enganadores? Não os massacraram com um serviço ingratamente mal remunerado? Não dispensaram suas experiências como dispensam nossa criatividade? Esse regime social que está aí só nos onera em perda de vida, e suas benfazejas reuniões rotineiras não nos enseja à vida. E ainda fitam fixo em nossas famílias, e falam à torto e à direito em famílias, mas o intuito é nos aprisionar (claro que estão rastreando tudo que escrevo e correm para forjar uma farsa que possam usar na mídia e nos conluios dos embustes dos dramáticos espetáculos criminosos aliciadores de gente). Há quanto tempo não vemos e não podemos fazer um pequinique? Há duas décadas vêm massacrando nossa Sociedade com doutrinamento religioso insano, e temos agora o que está aí. Em duas décadas arrebentaram, trucidaram, descacetaram duas preciosas gerações. E nós deixamos, porque não vimos, nos deixamos nos ludibriar. Quem mata garotos e garotas é quem corre e diz: “Vai lotá! Vai lotá!” E nos oferecem velas e cruzes, e cantilenas bizonhas. Depende de nós, não podemos mais esperar.

  8. Haddammann, obrigado novamente pelos seus ensinamentos.

    Concordo contigo que filho não é “meu”, um ser vivo a meu dispor, como um cachorro, que eu vou treinar a fazer coisinhas engraçadas pra me divertir.

    Um filho é uma dádiva! É um ser vivo que entra em nossa vida e que nos escolheram para ser seu tutor. Nossa tarefa é amar incondicionalmente e guiar rumo ao certo, ao justo, ao ético. Ensinar o melhor que gostaríamos para nós.

    É assim que quero educar minha filha. Meu orgulho será, daqui a algumas décadas, saber que minha filha tem um caráter estruturado, que é independente e correta.

  9. A Psicologia da Escravidão

    A coisa mais ridícula, estapafúrida, que se pode imaginar é esse negócio de SACRIFÍCIO imposto, aconselhado, pelas igrejas.
    Imagine o absurdo:
    Quando uma pessoa tem o direito de pegar uma vida como assassina, para DAR a um embuste presunçoso; para aplacar o gosto de sei lá o que? Ou, “agradar” sei lá o que com mortes?
    Trazendo isso pra cá, pra hoje:
    Como você vai “agradar” um sádico embuste, que requer prejuízo para você, pra enfeitar e gloriar uma estúpida fantasia de soberba?
    Quando tiram de você, prejudicando-o pessoalmente , também prejudicam sua cidade, os seus filhos, a sua casa, o seu país.
    MEUS CAROS;
    Quando um filho nasce, você não pede nada a ele; o trabalho que lhe dá por viver, não faz você exigir sacrifício dele para recompensá-lo, com carinho, assistência, e suporte de todo tipo, como se você fosse um interesseiro, uma espécie de condicionamento de cachorro.

    Um filho que faz o que queremos não é nosso filho, é nosso ESCRAVO; é nosso bibelô, é uma caricatura de nosso envaidecimento pessoal. Quando indicamos o que ele pode fazer, nós o educamos com opção; se um dano ocorrer por sua ação não o desgraçamos com desatenção; enquanto vivermos é altruísmo da humanidade, de nossa espécie, assistirmo-nos com princípios de Justiça entre nós; entre você e seu filho, entre os outros.

    Haddammann Veron Sinn-Klyss

  10. Espero que ela não tenha vícios e saiba identificá-los.

  11. Tomara que desta em diante as gerações se livrem dum vício igualzinho ao do cigarro; o vício da religião, o vício de seguir igrejas. o vício de pagar por nada. o vício de pagar para se estrepar todo, o víco de pagar para ser enganado. o vício de pagar para virar escravo, pagar para ser escravo.

  12. ahhhh…aumenta a lista de presentes para sua filhinha, quero lhe enviar algo…
    Isabela Valle

  13. Oi querido, muito obrigada pelo lindo cartão!

    Acho que aos 4anos ela já estará usando Internet…beijos
    Isabela Valle

    [email protected]

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