Expedição Bragança Paulista
Lá pelas 17:30 de 17/08, sexta feira, saimos da Federal. O Corsa da Ju na frente, com a Taty, Ellen e Ju de carona, seguido do Uno do Marqueto, com o Momente, o Baga e o Bizzaro, o Gol do Marleta, comigo, a Mayumi e o Canovas e por último o Corsa do Clóvis, com o Franssatto, o Kicho e Guilherme. A viagem foi tranqüila. O único problema foi quando passamos pelo primeiro pedágio. O guichê que a gente entrou foi mais rápido que o outro (uahhhaaa) e saímos na frente, o Clóvis ia parar no posto pra abastecer, logo depois do pedágio. Saimos devagar então, procurando o posto. Depois de muito andar (devagar) ligamos pra Ju, eles estavam no posto, atrás da gente… tínhamos passado direto. Paramos no acostamento e ficamos esperando, esperando, esperando… Logo depois de uma placa “São Paulo 171 Km. Depois de muuuito esperar, decidimos parar numa placa de Km, pra ficar mais fácil de sermos localizados, achamos a placa de Km 172 mas era curva, então paramos na placa km 170, ligamos pra Ju, que disse que tava no Km 164 e ficamos uns 5 minutos esperando. Felizmente a Mayumi notou que o Km 164 era na nossa frente e não atrás de nós… liguei pra Ju e pedi pra ela diminuir um pouquinho, que a gente já tava chegando, acabou que ela ligou e disse que estava no acostamento esperando. Foi fácil achar os 3 carros piscando no acostamento! Continuamos a viagem sem problemas.
Assim que chegamos em Bragança fomos pra casa da Ju. Lá já estavam o Cid, o Claus e o Jonas Galli, comendo pizza e tomando cerveja. Lá a gente comeu pizza, tomou refri e cerva, jurupinga, vinho, jogamos truco e até assistimos Presença de Anita. Num é que a mini série é legal mesmo? Entregamos o super presente pra Ju, com o cartão e tudo e lá pelas 2 da manhã fomos pra chácara. Devem ser uns 3 km de estrada de terra, mas levantava tanta poeira que não dava pra ver o carro da frente, mó radical. Fomos tirando as malas, levando pros quartos e acabou que a gente ficou mesmo no quarto pra onde tinha levado as malas. Eu, Cid, Jonas, Bizzaro, Marqueto, Baga e Momente num, Clóvis, Guilherme, Kicho, Franssato, Marleta, Canovas e Claus em outro e Ju, Ju, Taty e Ellen no último. Na verdade eu não sabia em que quarto ia ficar, os dois estavam com a mesma distribuição de camas e beliches e colções pelo chão. Ficamos fazendo bagunça até 4 da manhã… lá pelas 5 eu consegui dormir.
Sábado: O pessoal do meu quarto tínhamos combinado de acordar 8 horas pra fazer o Galo, mas ninguém conseguiu levantar… o celular do Marqueto até tocou, o Cid até falou “Vamos fazer o galo”, mas ficou nisso mesmo. Só levantei 11 horas, tomei meus 4 copos de leite com Nescau e depois fomos jogar Futebol, enquanto isso o resto do pessoal foi acordando. A Ju buscou a Fernanda e Elen, que estavam em Campinas e também pegou uma tolha pra mim. Eu e o Claus fomos nadar e depois disso as pessoas, de roupa, começaram a cair na piscina… não perdoamos nem Fernanda e Elen. O churrasco estava muito bom. Espetinho de carne, linguiça, sausicha, pão com maionese, muita cerveja (que eu não bebo), refri, truco e muuuuuuuuito rock. Iron, Black Sabbat, Bruce Dickinson, Nirvana, Offspring, Marilyn Manson, Joe Satriani… Tinha até videokê. A tarde apareceram na chácara vários amigos da Ju, o pai e a mãe e alguns tios. Depois de nadar muito eu ainda corri 20 minutos em volta do campo, e nadei mais ainda… fiz minha cota de esporte pro ano inteiro! À noite começou a fila pra ir tomar banho. Os dois banheiros não eram suficientes… Tinha surgido a idéia de ir pra uma discoteca não me lembro onde, onde a consumação mínima era de $25. Muito caro, ninguém topou, acabamos indo pro boliche. Jogamos boliche por uma hora e meia, mais ou menos. Em 4 pistas. Cheguei a fazer 2 strikes, nunca tinha jogado, é um jogo muito massa, agora tenho de arranjar outra oportunidade de jogar. No boliche tinha um discoteca no deck, acima das pistas. Fomos lá e dançamos samba, pagode, axé… Abrimos uma roda de uns 3 metros de diâmetro no meio da discoteca… No finalzinho começou a tocar rock, mas já estávamos indo embora. Deu pra aproveitar umas 4 músicas. O Clóvis tava muito chapado e o Franssatto foi dirigindo. Ficamos acordado até umas 6 e depois fomos dormir.
Domingo: Já era 1 hora quando eu acordei, dormi como uma pedra. Tomei meu banho logo cedo, pra evitar filas… Videokê, truco e depois feijoada com sorvete de sobremesa. Ainda doce de leite com queijo. Mais refri, mais truco, mais rock. À tardinha, lá pelas 8 horas, fomos pra Bragança. Levamos 2 litros de Jurupinga, depois de virar 2 copos, numa rodinha de “Vamô bebê, vamô bebê, vamo bebê até caí” o Baga começou a tontear… fizemos até passinho, imitando duas minas que tavam dançando do lado de um carro, no outro lado da rua. Teve polícia espancando dois caras, um cara com macacão camuflado do exército e motoqueiros, muitos motoqueiros. A rua lá é animadinha! Voltei no Gol do Cid com Jonas, Fernanda e Elen, ouvindo Creedence. Na chácara o Baga e o Jonas bebendo mais ainda… “Você que tá bêbado…”, frase que o Baga pronunciou várias vezes. Comemos pão com manteiga, maionese, ketchup e disqueti (confeti). Algumas pessoas foram dormir, eu fiquei com o pessoal, conversando, na escada que desce para a piscina e é lógico, ouvindo rock. Fui pra sala, Jonas, Mayumi e Elen. A sala foi ficando vazia e depois da Ju (da materiais) desligar a TV e eu não fazer absolutamente nada, a não ser beber 7 copos de água, voltei pra escada… desapontado, inquieto enciumado. Festival de piadas de pontinhos e piadas infames. O Baga tava muito mal. Por fim a galera foi dormir e só ficamos eu, Cid, Clóvis, Kicho, Claus, Fernanda do lado de fora e Baga no banheiro. Depois Fernanda se foi, Cid se foi e só ficamos nós quatro. A conversa foi massa. Astronomia, física, desenhos, filmes, luz, tempo, espaço, homem na lua, homem em marte, X-Wing e Tie Fighter, gravidade, propulsores, estrelas, dia, sombra.
Segunda: Quando eram 7:40 eu, Clovis, Claus e Kicho colocamos o som dentro da casa, uma caixa grudada na porta do 1º quarto, a outra caixa na porta do 2º quarto. Colocamos o CD do Marylin Manson e na faixa mais barulhenta. Aumentamos o som até o máximo. Contamos até 3 e eu abri as duas portas e o Clóvis apertou “Play”. Nem preciso dizer qual foi a altura do pulo do Marqueto né? Muito a contra gosto as pessoas foram levantando, incluindo as minas que tavam no outro quarto. A Ju (que acordou antes da música) e o Marqueto foram em Bragança e trouceram mais pão, começamos a arrumar as malas. Como num formigueiro, as pessoas corriam pra cá e pra lá, levando malas pros carros, dobrando colchões, pegando as bebidas, juntando os cascos de cerveja, comendo pão com geleia de morango e tomando leite. De repente a casa estava deserta, com as janelas e portas fechadas. Fomos entrando nos carros e voltamos. Na casa da Ju tomei mais água, um pouco de Jurupinga. Voltamos pro carro e eu como um zumbi, morrendo de calor voltei pra Sanca. Não antes de fazer racha com Cid, ouvir Regininha Poltergeist na Jovem Pam, ficar “conversando” com uma mulher em um astra, esperar 15 minutos num posto pro Marqueto fazer uma ficha cadastral pra comprar combustível à prazo.
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