Dou-lhe uma… dou-lhe duas… dou-lhe três!

Hoje é um daqueles dias que eu gostaria que acabasse logo. Estou com a mesma sensasão que tenho quando estou na fila para entrar no carrinho da montanha russa. Ao mesmo tempo que fico feliz, estou com um turbilhão na mente, pensando, pensando, pensando…

Acho que de ontem para hoje envelheci vários anos. As vezes a gente passa por evoluções forçadas, por necessidade. A vida te obriga a crescer, a ficar responsável, a fazer escolhas.

Essa mesma vida é como um leilão de obra de arte, daquelas bem caras. Se você entrar só pela emoção, sem intensão de levar nada, pode levantar a mão no início esperando outra pessoa oferecer um valor mais alto, mas corre o risco de acabar ganhando. É um risco calculado se conhecermos bem a obra em oferta, mas podemos calcular mal ou até mesmo empolgar-nos e passar dos limites seguros.

A questão é: “putz, onde é que vou colocar esse quadro do Michelangelo?”

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