Tiradentes, assim como a visinha São João del-Rei, é uma histórica cidade turística de Minas Gerais, atraindo turistas por conta de seu charme colonial. Existe uma infinidade de hoteis, pousadas, restaurantes… típicos de pequenas cidades com grande vocação para o setor de turismo.
Talvez pelo encontro gastronômico, talvez pela quantidade de artistas que lá passam fins de semanas, Tiradentes tem ótimos restaurantes, refinados, chiques, internacionais, gourmets… de todos os tipos. Para quem gosta (e tem dinheiro) é um prato cheio (desculpe o trocadilho, não resisti)!
Recebi um e-mail da minha tia, que colo abaixo, que pode auxiliar quem estiver em Tiradentes ou região a escolher um lugar pra almoçar ou jantar.
Gostaria que todos fizessem uma leitura e reflexão deste e-mail. Eu gastei 30 minutos do meu tempo para escrevê-lo, por acreditar que vale a pena divulgar, talvez você gaste apenas 5 minutos para ler.
Quero relatar um caso de discriminação ocorrido na cidade de Tiradentes-MG no estabelecimento situado a Rua Largo das Forras, conhecido como Vovó e Cia.
Quem conhece bem a Cidade de Tiradentes, certamente já ouviu falar ou já freqüentou este estabelecimento que fica na praça principal de Tiradentes em frente ao ponto de passeio de Charretes.
A declaração que faço abaixo, tem por objetivo apenas a divulgação do fato ocorrido, utilizando para isso o livre direito de expressão, e em hipótese alguma pretendo difamar a imagem do estabelecimento, cabendo a cada um dos leitores a sua própria reflexão e julgamento.
No dia 07 de Junho de 2009 por volta das 11:00 hs da manhã, estava eu e minha esposa reunido com mais cinco casais de amigos e filhos na Pizzaria Vovó e Cia em Tiradentes. Totalizávamos 12 adultos e 6 seis crianças.
Apesar das várias opções de restaurantes em Tiradentes, esta era a terceira vez no mesmo fim de semana que retornávamos ao mesmo local. Nas duas passagens anteriores gastamos no estabelecimento algo em torno de R$600,00.
Das três vezes que decidimos ir para este restaurante, apenas no dia 07 de Junho estávamos todos reunidos em um mesmo estabelecimento, que além da opção de almoço ou jantar, também possuía a opção de bebidas com tira-gostos.
Sabemos que antes de tudo, o restaurante é uma empresa e que como todas as outras tem o direito de estipular regras. Alguns Bares impõe que é proibido cantar ou fazer batucadas em mesas, outros que não é permitido entrar sem camisa, e por aí vai. No caso da Vovó e Cia a proibição era não consumir produtos que não fossem do Restaurante. Nada mais justo. Afinal, este é o negócio deles, não consigo imaginar alguém chegando com uma pizza e pedindo os talhares emprestados para poder sentar e degustá-la.
Acontece que o filho de um dos meus amigos, que hoje está com cinco anos de idade, é uma criança extremamente adorável e obrigada a conviver com um caso grave de Diabetes. Por isto desde sempre toda sua comida é muito bem balanceada e controlada pelos pais. Onde quer que eles vão, sempre preparam as refeições com os alimentos que ele pode comer, apesar de toda vontade e desejo que esta criança deve ter de partilhar da mesma comida que todos estão degustando, ele sem se queixar, come sua refeição sempre preparada com muita atenção e carinho pelos pais, mantendo a mesma alegria que é natural dele e que muito nos contagia.
Para nossa surpresa, sentados na mesa do Vovó e Cia, quando a mãe tentou alimentar o filho com a refeição que ele pode comer, fomos abordados pelos Garçons informando que pela regra da casa esta criança não poderia comer sua refeição naquele estabelecimento. No mesmo instante explicamos a situação para os garçons que entenderam ser um caso totalmente a parte, uma vez que o Vovó e Cia não possui em seu cardápio opções que atendesse este tipo de público.
Os garçons, como empregados, e conforme nos informou, entraram em contato com o proprietário pedindo permissão para abrir esta exceção.
Dentro de 1 minuto os mesmos voltaram com o semblante chateado dizendo que o Proprietário não permitiu que esta criança se alimentasse sentada naquele estabelecimento conosco, pois afinal era proibido.
Imediatamente acertamos nossa conta e procuramos outro estabelecimento, apesar da mãe ter ficada constrangida com a situação indo sentar-se dentro do carro para alimentar seu filho. De alguma forma ela se sentiu responsável pelo transtorno, o que na nossa opinião é um absurdo.
Por isso decidi escrever este e-mail para que todos possam saber como crianças com Diabetes são tratadas no Restaurante Vovó e Cia em Tiradentes.
Cabe agora a cada um fazer sua própria reflexão e decidir se deve divulgar este fato, ajudando as pessoas a repensarem melhor no conceito de humanidade, ou simplesmente baixar a cabeça e dizer, estas coisas são assim mesmo, não vai mudar nunca.
Eu estou fazendo a minha parte, cabe a você fazer a sua divulgando este fato, que infelizmente eu e mais 10 pessoas no mínimo presenciamos.
Rodrigo Tadeu
Empresário.
Ahh seu eu soubesse disso antes. Veja o que passei neste mesmo local!
O Chopp é excelente, a comida é boa, o problema é que pra você ter esse milagre em sua mesa (comida e bebida), você tem que ter muita sorte.
Estive com minha família e amigos em Tiradentes no dia 4 de Janeiro/11 e fizemos a infeliz escolha de jantar lá. O Gerente é simplesmente um OGRO com os garçons e os clientes.
Assim que chegamos, vimos um casal batendo boca com a gerência. Achamos que era apenas um casal “quizumbeiro” e resolvemos ficar. Triste escolha!
Pedimos uma picanha com fritas, um talharim ao sugo que causou uma cara de espanto quando o garçon perguntou “talharim ao suco? Suco de frutas?”, e uma sopa de aspargos.
A sopa chegou em 15 minutos, o talharim ao sugo (de catchup) chegou logo depois e nada da picanha.
Ao perguntar ao garçon o motivo da demora (depois de 45 min), ele comentou que a impressora da cozinha q imprimia os pedidos tinha acabado o papel e por isso a cozinha não tinha preparado nossa comida (o estranho é que os pedidos foram feitos no mesmo momento na seguinte ordem 1 – a sopa; 2 – a picanha e 3 – o talharim. O pedido 1 e o pedido 3 foram impressos, menos o pedido 2.
Quando o garçon nos respondeu sobre o “problema da impressora”, vimos que ele foi REFAZER o pedido. Ao perguntar ao gerente se era realmente isso que estávamos vendo, ele disse que era sim, que eu tinha que aguardar e que o problema não era dele, mas do garçom por não ter conferido.
Depois de 15 minutos do pedido RE-feito, o pedido ERRADO chegou até minha mesa, uma minúscula picanha a belle muniere.
Ao perguntar ao gerente mais uma vez o significado daquilo, ele gritando me respondeu que eu tinha que resolver com o garçom (se eximindo de toda a culpa) e dizendo que ele não pode fazer nada se o garçom errou. (nada mesmo, nem um pedido de desculpas).
Aos berros ele me perguntava o que ele deveria fazer e eu respondia que 1 – ele não deveria passar para os clientes os problemas internos; 2 – ele deveria ter uma equipe melhor treinada e 3 – pelo menos um pedido de desculpas ao invés de “o que eu posso fazer?”.
A resposta do mesmo foi aos berros que ele não faria nada daquilo (enquanto ele berrava, os outros garçons nos pediam para parar com isso porque ele (o gerente) era muito grosso e mal educado.
Ao pagar pelo que já tinha sido consumido, ele ainda soltou alguns palavrões ofendendo a nós e fazendo referências ao meu time de futebol (eu estava com uma camisa do clube).
Ao contar esse fato para outras pessoas amigas, elas disseram que 3 dias antes tiveram o mesmo tipo de problema com o mesmo gerente psicótico.
Enfim, fica aqui meu relato.
Nota ZERO!
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