A Verdade sobre a Gripe Suína

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1 Comentários.

  1. Pause e pondere …(os conflitos, a calma, a superação, a determinação que precisamos).

    “Péga! Péga! …”
    “O diabo rasgou a roupa dele!” …
    Temu qui ‘discirpliná’ essi moleque”.
    “Aqui é o termpru de Deuso, temu podê”.
    “Segura esse moleque!”
    Apavorado, e com toda a fúria que tinha, o molequim olhava desesperado, não tinha como escapar.
    E armou-se o palco dos desgraçados.
    O covarde-mor berrava. E atrás do púlpito pisava com o sapato na cara do garoto. Os desgraçados tomando conta do lado insuflavam a gritaria; a cara do garoto sangrava. “Escutem os gemidos …”. E amontoados, os desvairados gritavam ainda mais, feitos loucos. “O diabu num agüenta u podê ‘trermendu’ de Deursu”.
    E o moleque num ímpeto, encarando a dor, escapou.
    “Não olhem, não olhem pru diabo! … Clamem irmãos! Esse é u podê de nossa igreja!”
    (Arssembréia de Deurso, nos mesmos moldes de hoje, dos batistas, das células, antros das escórias desses canalhas que somos obrigado a ver e ouvir nas rádios e nas TVs).
    Vão pagar …

    Se há potencial entre os não-nascidos-para-a-crença que se apresente; pois esta leitura aqui não é de alçada para leitor de “bibra”, nem pra cegados por essa idiotice de socialismo.
    O mundo urge pelo Capitalismo Meritocrático (numa República Democrático-Parlamentar); mas não se vê saída para afastar a poluição de negra confusão que transformou a paraplégica democracia em senzala num reino putrefacto de escravos vigiando produtores; bandidos vigiando a civilidade.
    Pra um homem jogar a caneta, a enxada, e o sapato, e desgostar do que contente proveria à Sociedade, e ver dias perdidos no que nunca precisaria dizer, com tanto que todos têm por premência pra fazer por nossa Civilização; pra um garoto ver o que tanto trabalhou e correu pra dispor à muitos o contentamento e esmêro do que fez; e olhar tudo que foi declarado como de boa recomendação para a vida ser visto por todos como otarice (porque todos infectados pela hipocrisia e pela “moral” e “respeito” e “ética” avêssas a tudo que aprendeu, e ter que enfiar pela goela a musiquinha bem ao gosto estragado dos calhordas “quem espera que a vida seja feita de ilusão”), e ver o endôsso dos imbecis que nada vêem, os manipulados por tudo que é lado, envoltos numa insana guerra de “espertos” “protetores”, mega-idiotas que clamam euforicamente para serem enganados; isso faz a semente humana de valor opinar por cessar a continuidade disso.
    Então …
    Os pulhas estão a trançar desastres para nossa vida e já por muitos e muitos anos, e estúpidos que os abonam nem se atêm que não temos mais climaticamente muitos anos (e os parasitas não se importam, e continuam, e continuam); e todos os “rebanhos” de bucéfalos não se dão conta de todo seu tempo de vida desperdiçado, enganado, tomado pelo infecto glaucoma divino “que tudo vê” (isso desde lá quando começaram a desgraçar nossos ancestrais, e vai no tempo).
    A Natureza levou milhões de anos para fazer peles lindas, de seda, como vemos em já não muitos de nós aí. E o pulhas por causa da desgraça da poluição que seu descaso e ganância e “esperteza” fizeram, ainda se valem da palhaçada do racismo com a velha ferramenta podre do teo-pulhismo-parasita, para misturar à pressas e de maneira safada e covarde as peles, como solução para agüentarmos como seres vivos o rombo que fizeram (e ajudamos a fazer com nossa carinha de ovelhas imbecis) na camada de proteção do Planeta.
    Isso é putaria deslavada. E metem quotas aqui no Brasil nas universidades, forçam relações midiaticamente, deslustrando o ser (e sutil diferença) de todas as raças. Premeditam nossa escravidão por muitos anos, e é só isso que articulam sem parar. A Sociedade piora e piora, e tudo assinalando prejuízos em mega-escala, e os canalhas só trançam entre si a continuidade da nossa desgraça; e mesmo com a História expondo vividamente o que fizeram com outras civilizações nós absurdamente não nos damos conta, ou nojentamente ainda nos dependuramos ufanados em favores-armadilhas armados pelos nocivos parasitas que se vestem pra nós como coisa que presta.
    Assim como entupiram cidades no Brasil com flagelos humanos, e deram a punhados de escroques cargos de “capatazes” com “ares” de préstimo, posicionando-os ali no nosso bairro, em associações, nas escolas, no meio dos cientistas, entre os atletas, nas empresas, afastando as pessoas entre si e colocando os cupinchas como ferpa podre entre os garotos e garotas. Assim, ao invés de sanar a pobreza (os que mais lucram dizendo que querem “acabar” com a fome são os mais safados e ladrões descarados), agora espalham a pobreza e insuflam o racismo, aviltando a natureza com o confronto das peles pelo mundo.
    Suas “reveladas” “espertezas” manobram a podridão que produzem (nossas cidades penam: o filtro colorido da TV disfarça a cruel realidade, do odor, das sensações bizarras, que sentimos ao andar pelas ruas, ao nos estarrecer com a gente enfeiada, servil, interesseira, preguiçosa, lambona, sonsa, canina, que vemos); e suas pantomimas disfarçam a frieza nociva de suas aparências “benfazejas”. Depois de matarem os filhos de muitos(agora descaradamente impetram o sacrifício de jovens para comover famílias), e fazerem outros muitos de viados (viados mesmo, feitos por pederastas; não confundir como homossexuais biologicamente legítimos), produziram uma geração de seres problemáticos, traumatizados, e esquisitos à vista (isto foi postado bem claro pro Gabeira, e agora ele mete lá um troço bitolado pelo manual dos embusteiros, esse aí mesmo que turba os tribunais, que figura as cruzes horríveis do terror daquela escravidão que faziam em nossas cidades anteriores e dos “fogo-puro” dos simplórios recalcados e pedantes). E suas confrarias ainda fazem “doce” para admitir essas pessoas no meio podre deles. E os infelizes que aceitam tão generosamente usam para manobrar “lutas” para (o ridículo disso) conseguir as “benesses” de “bênçãos” da putarias fabricadoras de viados. Uns devassos arrombados do cacete ficam sob o controle remoto dos pulhas-velhacos encastelados, controladores, feitores desse negócio que se chama por aí de “moral” e “respeito”, disseminando “ditames” e “gentilezas”, e enfiando falsidades pela goela das nações.

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