Simpática casinha na Zona Leste de São Paulo

Simpática casinha na Zona Leste de São Paulo

Programas Indispensáveis no Windows

Sempre que eu formato meu Windows (o que aliás, acontece em média a cada 2 anos) eu preciso reinstalar todos os softwares. Muitos amigos já me perguntaram quais programas eu acho indispensáveis no computador, então fiz a lista abaixo. Os dois primeiros eu comprei todos os outros são gratuitos.

Tem ainda alguns drivers que preciso instalar:

  • Impressora HP
  • Webcam Logitech
  • Roteador Cisco
  • Placa de Vídeo NVidea
  • HD Western Digital

Fui à feira comprar pastel para almoçar e só a barraca de tomate estava cheia… de produto.

Fui à feira comprar pastel para almoçar e só a barraca de tomate estava cheia... de produto.

VIII Nikkei Matsuri

VIII Nikkei Matsuri

Edição de Vídeo para YouTube no Windows

Adoro fotografar mas não sou de ficar filmando pra não ter o trabalho de editar vídeos, mas neste fim de semana minha filha ficou tão feliz ao receber uma festa surpresa que quero editar o filme que fiz, para que meus amigos e familiares possam ver a alegria dela no YouTube.

Tentei seguir a dica do Devin Supertramp, meu casual filmmaker preferido, pra exportar vídeo para o Youtube mas ele usa o software Compressor 4 pro Final Cut Pro, que só funciona em um Mac. Como não sou um feliz proprietário de um, resolvi tentar o gratuito Windows Movie Maker, da Microsoft.

O resultado ficou bom. Consegui cortar parte do início, parte do fim e salvar o arquivo em um formato que o YouTube aceita.

Camisa de Rugby

Comprei minha segunda camiseta oficial da seleção brasileira!

Eu tenho uma camiseta oficial da Seleção Brasileira de Voleibol Masculino, confeccionada pela Olympikus, que ganhei do Banco do Brasil em 2002, na época patrocinador do Desafio Sebrae.

Hoje comprei a camiseta oficial da Seleção Brasileira de Rugby, confeccionada pela Topper. Não o modelo atual, com o símbolo da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e propaganda do Bradesco e Jac Motors, mas o antigo, com o símbolo da Associação Brasileira de Rugby (ABR).

Camisa de Rugby do Brasil - ABR

Camisa de Rugby do Brasil – ABR

A Topper se tornou a fornecedora dos materiais esportivos para a seleção de Rugby em 2009 e apresentaram o primeiro uniforme em dezembro de 2009. No início de 2010 a ABR virou CBRu, para poder receber apoio financeiro do Comitê Olímpico Brasileiro e a Topper teve de mudar o uniforme, colocando o novo símbolo.

Camisa de Rugby do Brasil - CBRu

Camisa de Rugby do Brasil – CBRu

365 peças de um quebra cabeças

A mente anda atarefada
Mas no hiato pensa uma peça
Um pedaço de um conto de fada
E de novo, tudo começa…

Qual peça é não interessa
Seja um olho, seja um cheiro
Todo o conjunto vem à cabeça
E gera a figura por inteiro

O tempo voa, o tempo pára
Como num filme toda peça passa
Mas cada vez mais clara…
Some como se fosse fumaça

Lembrança ou sonho? Fantasia ou Real?
Através da razão, busco a resolução
A imagem é nítida, a sensação surreal
Mas sem decisão, não vejo solução

Por tutatis, o céu está caindo em nossas cabeças

Por tutatis, o céu está caindo em nossas cabeças

Pneu de bicicleta Maxxis Wormdrive

Já utilizei três pneus diferentes em minha bicicleta:

  1. Duro Wildlife Wolf 26 x 1.95, de cravo – veio na própria bicicleta Sundown Team 3000 e usei até ficar careca, é muito resistente, perfeito pra estrada de terra e não faz feio no asfalto
  2. Levorin Praieiro 26 x 2.00, liso – veio com a Caloi 100 Sport e usei na minha bicicleta durante uma competição no asfalto
  3. Maxxis Wormdrive 26 x 1.90, semi-liso – pneu que uso hoje, anda bem em estrada de terra, ganha bastante velocidade no asfalto e tem bastante aderência nas curvas

O pneu Maxxis Wormdrive pesa apenas 650g (33% mais leve que os 960g do Duro Wildlife Wolf) e foi desenvolvido para ser utilizado tanto em asfalto quanto em terra batida ou solta.

Pneu Maxxis Wormdrive

Na descida de São Paulo a Santos pela estrada da manutenção utilizei esse pneu pela primeira vez e fiquei impressionado com a performance dele: muito rápido no asfalto por conta da banda de rolagem central com blocos enrugados opostos e excelente aderência nas curvas, graças às barras estabilizantes laterais em formato de losango. Nos trechos de terra batida ou terra com areia mantive a tração sem deslizar. Senti muita confiança com esse pneu durante todo o trajeto, principalmente nas curvas em alta velocidade no asfalto abandonado e molhado.

Depois de inundada a Av. Brigadeiro Faria Lima congestionou do início ao fim

Depois de inundada a Av. Brigadeiro Faria Lima congestionou do início ao fim

A intenção é o mais importante

A intenção é o mais importante

Maior chuva de granizo da minha vida

Maior chuva de granizo da minha vida

O que o novo Burger King da Av. Faria Lima tem de especial pra essa fila de 40 metros?

O que o novo Burger King da Av. Faria Lima tem de especial pra essa fila de 40 metros?

Inspiração para o prédio onde sou síndico

Inspiração para o prédio onde sou síndico

4º Passeio Ciclístico “Rota Márcia Prado”

Foi difícil acordar às 6 da manhã no domingo, mas venci o sono, tomei um café da manhã reforçado, me equipei e fui pra estação de metrô encontrar o Diego para irmos no 4º Passeio Ciclístico “Rota Márcia Prado”, do Grajaú em São Paulo até a praia de Santos pela Estrada de Manutenção da Rodovia Imigrantes (não é a Estrada Velha de Santos), ocorrido dia 9 de dezembro de 2012. Foi a primeira vez que fiz esse passeio e a primeira vez que pedalei com o novo pneu da bicicleta, o Maxxis Wormdrive.

Eu e Diego chegamos ao metrô às 7h e até a estação Luz outros ciclistas se juntaram a nós. A integração com a linha amarela ocorreu sem problemas e a cada parada mais bicicletas entravam nos vagões. Quando descemos na estação Pinheiros formou-se uma procissão de bicicletas, algumas dezenas pelo menos, subindo os 5 lances de escadaria para fazer a integração com o trem da CPTM que nos levou até a estação Grajaú, última da linha lilás.

Ciclistas no trem sentido Grajaú

Ciclistas no trem sentido Grajaú

Já eram 8h da manhã quando começamos a pedalar seguindo o fluxo de ciclistas pela Avenida Dona Belmira Marim até a mesma se tornar uma estreita rua de terra batida com uma fila de carros e um mar de ciclistas entre eles. Eram 9h20 e só às 11h25 conseguimos entrar na balsa que nos levou para a Ilha do Bororé, uma península na represa Billings.

Balsa até a Ilha do Bororé

Balsa até a Ilha do Bororé

Saindo da balsa foram mais 6km de estrada de terra e asfalto até a balsa de Taquacetuba, que liga São Paulo a São Bernardo do Campo e desta vez esperamos apenas 25 minutos para embarcar. Foram algumas subidas e várias descidas, tanto no asfalto quanto no cascalho até chegarmos à Rodovia dos Imigrantes. Pedalamos pelo acostamento, com carros da Polícia Rodoviária aqui e ali para manter a ordem entre bicicletas, carros e caminhões. Após um viaduto a polícia nos orientou a subir pela grama para pegar uma ponte, cruzá-la, voltar para a Imigrantes e pedalar na contramão pelo acostamento, que já estava segregado com cones. Foi nessa longa subida que começou uma garoa fraca, terminando em uma leve chuva trazida por forte vento contra que persistiram até a entrada da Estrada de Manutenção.

Acessando a Rodovia dos Imigrantes

Acessando a Rodovia dos Imigrantes

Começamos a descer a Estrada de Manutenção sob uma forte neblina que tornava as acentuadas e repentinas curvas bem traiçoeiras, mas logo paramos em outra fila: ter a inscrição e principalmente os freios checados pela organização do passeio. A neblina havia diminuído, mas o frio da mata atlântica da Serra do Mar fazia os ossos tremerem. Mesmo com a roupa encharcada pela chuva na Rodovia Imigrantes, vesti a capa para proteger do frio cortante.

Parada para checar inscrição e freios

Parada para checar inscrição e freios

A descida pela Estrada de Manutenção, serpenteando pelos pilares da Rodovia dos Imigrantes, foi impressionante! Uma estreita estrada asfaltada no meio da mata, com musgo e folhas secas pelas bordas, curvas fechadas beirando precipícios e muita, muita descida. A vista da serra é espetacular, com a mata fechada parcialmente coberta pela neblina e cachoeiras aqui e acolá. Na chegada ao posto da Polícia Ambiental eu já não tinha mais freio traseiro, as pastilhas traseiras transformadas em uma pasta de plástico e areia, a bicicleta coberta de um barro arenoso. O para-lamas dianteiro deixou meu rosto limpo, mas a falta do traseiro manchou minha camiseta e minha capa…

Pilares da Rodovia Imigrantes

Pilares da Rodovia Imigrantes

Daí em diante foram 20km pedalando por uma comunidade de Cubatão, por Cubatão e pela ciclofaixa de Santos até a praia, onde comemos um sanduba no quiosque de frente pro mar e voltamos para a rodoviária.

Chegada em Santos

Chegada em Santos

Voltamos para São Paulo de Viação Cometa, que saiu com 1 hora de atraso, sendo meia hora só para colocar uma dúzia de bicicletas no bagageiro do ônibus. Mesmo sendo domingo o metrô do Jabaquara até a Zona Norte foi bem rápido e antes da meia noite eu já estava de volta em casa.

Bagageiro do ônibus cheio de bicicletas

Bagageiro do ônibus cheio de bicicletas

De Grajaú até Santos foram 80,2km pedalados durante 5h50min, com uma velocidade média de 16km/h e máxima de 58km/h. Contando o tempo que ficamos parados, o passeio durou 7h!