É no momento da concepção que começa a aleatoriedade da vida. Neste momento o embrião ganha uma pontuação de partida, de 1x a 100x: primeira aleatoriedade e primeiro destino: x – carga genética do pai e da mãe.
Dia após dia essa pontuação varia entre +y% e -2y% até o dia do nascimento. A segunda aleatoriedade da vida e segundo destino: y – cuidados com a gestação.
No nascimento vem a terceira aleatoriedade e destino, com a pontuação variando ente +z% e -2z% até a independência dos pais: z – situação econômica e social.
A última aleatoriedade e destino começa na infância, com pontuação variando entre +æ% e -2æ% e indo até a morte: æ – ser o melhor de si.
Nascer com beleza, inteligência e saúde em uma família rica e estruturada tem grande chances de já largar com uma pontuação bem alta, mas é o esforço no dia a dia para ser melhor do que foi no dia anterior que levará a pontuações astronômicas – sucesso e destaque na vida.
Viver de forma medíocre ou extraordinária é uma escolha diária, não é um destino.
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