Preciso confessar, assisti o Big Brother Brasil 2011, no primeiro dia, torcendo para ter evoluído e ser algo que valesse a pena assistir. Eu gostei muito do Hipertenção, onde
No entanto não foi… já logo no primeiro dia tiveram de votar em alguém pra sair e uma pessoa foi escolhida para ser o trapaceiro ou algo do gênero.
Não consigo assistir algo tão negativo onde o objetivo é pisar na cabeça dos outros para ter sucesso, atrapalhar os amigos para ganhar…
Eu até assistiria se o paredão fosse para escolher quem ficaria: teriam de votar em quem gostariam que permanecesse na casa… A pontuação deveria ser para incentivar o comportamento postivo, correto, honesto, justo, benevolente… e não o contrário. O jogos para escolher líder, anjo, quarto de luxo e essas coisas poderiam ser através de uso de lógica, racioncínio e trabalho em grupo.
O melhor relato que já li sobre o BBB 11 foi o do Regis Tadeu, sendo essa a melhor parte:
Um capítulo à parte é o Pedro Bial, um sujeito evidentemente culto, mas que age no programa como se fosse uma espécie de animador de bingo de fundo de quintal. Fiquei impressionado como ele, mesmo nos momentos mais animados, mostra uma disfarçada ironia ao falar com os participantes e com o público, buscando esconder o evidente desejo de estar muito longe dali e, ao mesmo tempo, tendo a consciência de que está falando com idiotas, sejam aqueles que estão dentro da tela ou em suas casas.
Adorei o comentário do Regis Tadeu. Acho o Big Brother um desperdício de tempo, dinheiro e energia.