Era uma vez uma pata (a esposa do pato) que estava tranqüilamente voando pelos céus dos Estados Unidos quanto levou um tiro de um caçador e caiu, moribunda.
Ficou dois dias na geladeira de seu vil assassino, mas como acordou bem viva, foi levada para o veterinário, que resolveu operá-la.
Na mesa de operações sofreu uma parada cardíaca, mas após uma ressucitação cardiopulmonar (vulgo respiração boca-a-boca, ou melhor, boca-a-bico) voltou à vida.
Apesar do pino na asa e do bico e perna machucados, a pata viveu feliz para sempre.
Fim
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