Tô na ilha de Internet da Brás e Figueiredo… fazendo o curso 1303A da Microsoft!! Quem diria… o linux man tirando certificação Microsoft! Olha só o que o Capitalismo faz conosco… é só começar a trabalhar que te põe pra programar em VB e te dão cursos MS. Isso é bom. No fim do ano vou ser um “Microsoft Certified Developer”.
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Tô na ilha de Internet da Brás e Figueiredo… faz…
Sempre ouvi falar desse tal de Frei Betto, mas dep…
Sempre ouvi falar desse tal de Frei Betto, mas depois de ler esses dois artigos do cara, ele passou pra mim de simples desconhecido a indiscutível ídolo. Dica do Rafa.
Laços de família
Frei Betto
Prescott Bush integrava, em 1918, a associação estudantil Skull & Bones (Crânio e Osso). Desafiado pelos colegas, invadiu um cemitério apache e roubou o escalpo do lendário cacique Jerônimo.
Deflagrada a 2.ª Guerra Mundial, Prescott Bush, sócio de uma companhia de petróleo do Texas, recebeu punição do governo dos Estados Unidos por negociar combustível com a empresa nazista Luftwaffe. O tribunal admitiu que ele violara o Trading with Enemy Act.
Esperto, após a guerra Prescott se aproximou dos homens do poder, de modo a usufruir imunidade e impunidade. Tornou-se íntimo dos irmãos Allen e John Foster Dulles. Este último comandava a CIA por ocasião do assassinato de John Kennedy, em 1963. Convenceu o velho Bush a fazer um gesto magnânimo e devolver aos apaches o escalpo de Jerônimo. Bush atendeu-o, mas não tardou que os indígenas descobrissem que a relíquia restituída era falsa…
A amizade com Dulles garantiu ao filho mais velho de Prescott, George H.
Bush, executivo da indústria petrolífera, o emprego de agente da CIA. George destacou-se a ponto de, em 1961, coordenar a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba, para derrubar o regime implantado pela guerrilha de Sierra Maestra.
Fiel às suas raízes texanas, George batizou as embarcações que conduziram os mercenários até a ilha de Fidel de Zapata (nome de sua empresa petrolífera), Bárbara (sua mulher) e Houston. A invasão fracassou, 1.500 mercenários foram presos e, mais tarde, liberados em troca de US$ 10 milhões em alimentos e remédios para crianças. (Malgrado a derrota, George H. Bush tornou-se diretor da CIA em 1976.) Triste com o mau desempenho de seu primogênito como 007, Prescott Bush consolava-se com o êxito dele nos negócios de petróleo. E aplaudiu a amplitude de visão do filho quando George, em meados dos anos 1960, se tornou amigo de um empreiteiro árabe que viajava com freqüência para o Texas, introduzindo-se aos poucos na sociedade local: Muhammad Bin Laden. Em 1968, ao sobrevoar os poços de petróleo de Bush, Bin Laden morreu em acidente aéreo no Texas. Os laços de família, no entanto, estavam criados.
George Bush não pranteou a morte do amigo. Andava mais preocupado com as dificuldades escolares de seu filho George W. Bush, que só obtinha média C.
A Guerra do Vietnã acirrou-se e, para evitar que o filho fosse convocado, George tratou de alistá-lo na força aérea da Guarda Nacional. A bebida, entretanto, impediu que o neto de Prescott se tornasse um bom piloto.
Papai George incentivou-o, então, a fundar, em meados dos anos 1970, sua própria empresa petrolífera, a Arbusto (bush, em inglês) Energy. Gracas aos contatos internacionais que o pai mantinha desde os tempos da CIA, George filho buscou os investimentos de Khaled Bin Mafouz e Salem Bin Laden, o mais velho dos 52 filhos gerados pelo falecido Muhammad. Mafouz era banqueiro da família real saudita e casara com uma das irmãs de Salem. Esses vínculos familiares permitiram que Mafouz se tornasse o presidente da Blessed Relief, a ONG árabe na qual trabalhava um dos irmãos de Salem, Osama Bin Laden.
A Arbusto pediu concordata e renasceu com o nome de Bush Exploration e, mais tarde, Spectrum 7. Tais mudanças foram suficientes para impedir que a bancarrota ameaçasse o jovem George W. Bush. Salem Bin Laden, fiel aos laços de família, veio em socorro do amigo, comprando US$ 600 mil em ações da Herken Energy, que assumiu o controle da Spectrum 7. E firmou um contrato de importação de petróleo no valor de US$ 120 mil anuais. As coisas melhoraram para o neto do velho Prescott, que logo embolsou US$ 1 milhão e obteve um contrato com o emirado de Bahrein, que deixou a Esso morrendo de inveja.
Em dezembro de 1979, George H. Bush viajou para Paris para um encontro entre republicanos e partidários moderados de Khomeini, no qual trataram da libertação dos 64 reféns norte-americanos seqüestrados, em novembro, na Embaixada dos Estados Unidos em Teerã. Buscava-se evitar que o presidente Jimmy Carter se valesse do episódio a ponto de prejudicar as pretensões presidenciais de Ronald Reagan. Papai George fez o percurso até a capital francesa a bordo do jatinho de Salem Bin Laden, que lhe facilitava o contato com o mundo islâmico. (Em 1988, Salem faleceu, como o pai, num desastre de avião.) Naquele mesmo ano, os soviéticos invadiram o Afeganistão. Papai George, que coordenava operações da CIA, recorreu a Osama, um dos irmãos de Salem, que aceitou infiltrar-se no Afeganistão para, monitorado pela agência de inteligência, fortalecer a resistência afegã contra os invasores comunistas.
Os dados acima são do analista italiano Francesco Piccioni. Mais detalhes no livro A Fortunate Son: George W. Bush and the Making of an American President, de Steve Hatfield. Tão sintomática quanto a atual censura consentida à mídia nos Estados Unidos é a omissão na imprensa da história de como a CIA criou o general Noriega, do Panamá; Saddam Hussein, do Iraque; e Osama Bin Laden, do circuito Arábia Saudita-Afeganistão.
Agora, o neto de Prescott Bush demonstra sua fidelidade à índole do avô: invade o Afeganistão para obter, ainda que ao custo do sacrifício da população civil, o escalpo de Osama Bin Laden.
Laços de família (2)
Frei Betto
Osama bin Laden é formado em administração e economia pela King Abdul Aziz University, da Arábia Saudita. Após a morte do pai em 1968, em desastre de avião sobre os campos de petróleo da família Bush, no Texas, Osama, então com 11 anos, ficou sob a tutela do príncipe Turki al-Faisal al-Saud, que dirigiu os serviços de inteligência saudita de 1977 a agosto deste ano.
Em 1979, a pedido de George Bush, o pai, então diretor da CIA, o tutor incumbiu Osama, já com 23 anos, de transferir-se para o Afeganistão e administrar os recursos financeiros destinados às operações secretas da agência contra a invasão soviética àquele país. Preocupado com a ofensiva de Moscou, o governo dos EUA havia liberado a mais alta soma que a CIA recebeu, em toda a sua história, para atuar em um só país: US$ 2 bilhões.
Em 1994, quando já se tornara o inimigo público número 1 dos EUA e perdera a nacionalidade saudita, Osama bin Laden herdou cerca de US$ 300 milhões. Era o que lhe correspondia no Saudi bin Laden Group (SBG), a holding mais importante da Arábia Saudita, que controla imobiliárias, construtoras, editoras e empresas de telecomunicações. Presidida por Bakr bin Laden, irmão de Osama, o SBG criou, na Suíça, uma empresa de investimentos, a Sico (Saudi Investment Company).
O SBG tem participação na General Electric, na Nortel Networks e na Cadbury Schweppes. Suas finanças são administradas pelo Carlyle Group, dos EUA. Além de deter o monopólio da construção civil em Medina e Meca, lugares santos muçulmanos, o SBG ganhou a maioria das licitações para a construção de bases militares americanas na Arábia Saudita e a reconstrução do Kuwait depois da guerra do Golfo.
Os negócios da família Bin Laden são administrados também por um cunhado de Osama, o xeque Khaled Salim Ben Mafhuz, dono da 251a. fortuna do mundo, avaliada em US$ 1,9 bilhão, segundo a revista Forbes. Seu pai fundou o principal banco saudita, o National Comercial Bank, sócio da Sico em diversas empresas.
Khaled Ben Mafhuz, presidente da ONG saudita Blessed Relief, na qual Osama trabalhava, investiu, nos anos 70, na companhia de petróleo de George W. Bush, a Arbusto Energy. Possui uma mansão em Houston e, graças à sua amizade com a família Bush, comprou uma área do aeroporto local para uso pessoal. (Logo após os atentados, cerca de 150 Bin Laden residentes nos EUA foram reunidos naquele aeroporto, a pedido da coroa saudita, e levados, por segurança, para o país de origem).
Respeitado nos meios financeiros internacionais, Mafhuz esteve envolvido no maior escândalo bancário dos anos 90, a quebra do BCCI (Bank of Credit and Commerce Internacional). Através do BCCI, Mafhuz comprou 11,5% das ações da Harken Energy Co., empresa petrolífera dirigida por George W. Bush. Com a quebra do banco, a maioria dos clientes passou ao Carlyle Group, fundo de investimentos criado em 1987, quatro anos antes da falência do BCCI, e que hoje controla cerca de US$ 12 bilhões.
O Carlyle Group é presidido por Frank Carlucci, ex-diretor-adjunto da CIA e ex-secretário de Defesa dos EUA. Um de seus principais assessores é James Baker, ex-chefe de gabinete do presidente Reagan e ex-secretário de Estado do presidente Geoge Bush, o pai. É o Carlyle Group que administra a maior parte dos fundos do SBG, a holding dos Bin Laden, e entre seus consultores figuram George Bush pai e John Major, ex-primeiro-ministro da Inglaterra.
Quando o presidente George W. Bush, após 11 de setembro, enquadrou, como crime anexo ao terrorismo, o “aproveitamento ilícito de informações privilegiadas”, ele sabia do que estava falando. Tudo indica que, graças a essas informações, Osama bin Laden montou a sua rede terrorista mundo afora, movimentando recursos através de paraísos fiscais. Informações que, em boa parte, podem ter vindo dos Bush, graças aos vínculos entre as duas famílias.
Talvez Freud pudesse explicar um detalhe das armas escolhidas pelos terroristas de 11 de setembro: aviões. O pai e o irmão mais velho de Osama bin Laden morreram em acidentes aéreos, ambos nos EUA.
Meu blog está jogado
Meu blog está jogado às traças, eu sei, mas até me arrumar em São Paulo não tenho tempo nem local pra postar… esse fim de semana eu devo ir a São Carlos e se isso acontecer, vou ter um tempinho de escrever alguma coisa.
Aproveitei o Carnaval na Fundação Harmonia, em São Tomé das Letras – MG. Foi o Carnaval Adrenalina, como o Reveillon Adrenalina, muita cachoeira, grutas, cavernas, caminhadas, passeios noturnos, acampamentos em montanhas, meditação e comida natural. Foi muita gente de SJdR: Eu, Ananda, Beranardo e Gabriel, Marcelo, Daniel e Rafael, Filipe Abdo, minha mãe, Boto e Tati Brilhante. Ainda conto as aventuras que tivemos lá.
Hoje foi a primeira vez que tive meu sapato engraxado! Vale a pena, fica brilhando! Estou usando também a primeira camisa que comprei aqui em Sampa, uma de 50 contos, micro fibra, azul escuro… estou de preto e azul, super chique!
Um carinha no alto posto da Intel fez uma palestra…
Um carinha no alto posto da Intel fez uma palestra que vale a pena ser lida!
A última, os EUA não deixaram um grupo de "inspeto…
A última, os EUA não deixaram um grupo de “inspetores” entrar em uma base militar americana em Maryland. É o “Centro Químico de Edgewood”, onde imagina-se que seja fabricado e armazenado armas químicas, incluindo ricinina e antraz…
Em novembro de 2000 Charles Recknagel escreveu uma…
Em novembro de 2000 Charles Recknagel escreveu uma notícia entitulada Iraq: Baghdad Moves To Euro, no site de notícias Radio Free Europe.
Quem não confia nesses jornais pequenos, dia 30 de outubro de 2000 a CNN publicou uma notícia, da Reuters, entitulada U.N. to let Iraq sell oil for euros, not dollars.
Esses dias o assunto voltou à tona com um artigo de W. Clark no jornal Indy Times (não consegui achar nada sobre ele). O site Clip Pirata tem uma versão em português do artigo.
Essas duas fontes dizem que em Novembro de 2000 o Iraque deixou de negociar os barris de petróleo em dolar e passou a negociar em euro.
Faisal Islam, correspondente econômico do jornal inglês The Observer publicou na sexta feira passada uma notícia sobre isso. Quando o Iraque fez a troca, o euro estava a $0,82 e na sexta feira passada estava a $1,08, valorização de 30%. Estima-se que o Iraque ganhou uma boa grana com a valorização do euro.
Se outros países da OPEP também migrarem para o euro, o dolar pode ter uma desvalorização tão forte que os EUA passariam por uma crise como a da Argentina e possivelmente levariam outros países desenvolvidos juntos. França e Alemanha, países defensores com unhas e dentes do euro são contra a guerra e Inglaterra, que não adotou o euro, é a favor. Coincidência?
Mineiro por Mineiro, de Fernando Sabino mostra um …
Mineiro por Mineiro, de Fernando Sabino mostra um pouco do cotidiano da vida mineira.
Coloquei mais uma foto na Galeria.
Coloquei mais uma foto na Galeria.
Acabei de chegar em São Carlos, vou ficar esse fim…
Acabei de chegar em São Carlos, vou ficar esse fim de semana aqui pra terminar minha bolsa treinamento, mas volto pra correria de São Paulo no domingo.
O blog ficou meio abandonado esses dias, mas espero poder mantê-lo atualizado na semana que vem.
Essa semana foi uma correria só! Dormi pouco, ande…
Essa semana foi uma correria só! Dormi pouco, andei muito de metrô, ônibus e à pé, passei roupas, visitei loja de roupas, vi apartamento pra morar… vida de trabalhador é complicada!
Ainda falta lavar roupa, andar de metrô, ônibus e à pé, passar e comprar roupa, gravata, sapato, achar e alugar apartamento…
Notícias da Guerra Saddam Hussein acabou de apr…
Notícias da Guerra
Saddam Hussein acabou de aprovar dum decreto que “proíbe-se que um indivíduo ou uma empresa dos setores privado ou público produza, fabrique, importe armas e substâncias nucleares, químicas e bacteriológicas.“. – Notícia completa aqui.
Se os EUA também aprovassem um decreto desses, acabariam-se com mais da metade dos conflitos mundiais.
O inspetor de armas da ONU, Hans Blix, diz que não encontrou armas de destruição em massa. Disse ainda que inspetores não têm dificuldades no acesso a locais suspeitos e que Iraque tem cooperado com as buscas. Notícia completa aqui.
Powell afirmou que o Iraque vai sofrer sérias consequências por não seguir à risca a resolução 1441 da ONU. – Notícia completa aqui.
Vamos ver se eu entendi essa: Os EUA acham (e só eles acham isso) que o Iraque violou a resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU (formado pelos países vencedores da 2ªGM). Então, mesmo a ONU dizendo que eles não violaram, mesmo a ONU não autorizando uma guerra, os EUA querem atacar o Iraque para fazer cumprir essa resolução da ONU?
Tá na hora de expulsar os EUA da ONU por “baderna”! Esse escocês foi quem soube dizer com clareza pq os EUA querem começar a 3ªGM:
“Não sou anti-Bush. Não sou pró-Iraque. Sou pacifista.” e “Não espero que todo mundo concorde com minha opinião; agradeço a liberdade de expressar meus sentimentos e é assim que honro meu país.” Foram as palavras da Maddonna sobre seu novo clipe, anti-guerra.
EUA expulsam do país jornalista iraquiano na ONU. Segundo o Ministério da Informação iraquiano, “A medida mostra a contradição entre o discurso e a prática da defesa da liberdade de imprensa, além de revelar a face feia e pálida” dos Estados Unidos em relação ao tema e reflete “o medo do governo norte-americano de que todos os meios de comunicação do mundo reportem os fatos para a opinião pública mundial como eles realmente são. O governo do mal dos Estados Unidos cometeu mais uma estupidez, que se junta à série de atos estúpidos e arbitrários“. – Notícia completa aqui.
Por hora… a Rússia quer salvar a estação espacial, para isso ela precisa de financiamentos mas uma lei dos EUA impede de financiarem lançamentos de naves russas suplementares…
Pq eu sempre tenho a impressão de que os EUA não evolúi em sua política externa?
Na evolução dos seres a inteligência não é um stat…
Na evolução dos seres a inteligência não é um status adquirido, é um castigo.
Nós temos o dom de complicar, enganar, modificar e claro: destruír.
Complicamos a vida, enchendo-a de problemas do dia a dia, fúteis.
Enganos uns aos outros por inveja, dinheiro, paixão, fúria, futilidades.
Modificamos o mundo e a todos para que se pareçam mais conosco.
Nossa inteligência se resume a destruir quem não a tem.
Pobres borboletas!
Mesmo que meu dia tenha mais de 24 horas ainda não…
Mesmo que meu dia tenha mais de 24 horas ainda não conseguirei fazer tudo que quero da maneira que gostaria.
Continuarei precisando de dormir, comer, descansar, estudar, aprender e produzir um resultado.
Para fazer isso tudo só precisaria de uma característica: não ser humano.
"O meu foi feito no assistente do hpg, vou criar v…
“O meu foi feito no assistente do hpg, vou criar vergonha e colocar front page no meu micro” – Maja
Vivo
Vivo à noite, vivo na noite, vivo a noite. O silêncio, o escuro, a ausência de movimento… na noite tudo pára, só existe eu, mais ninguém.
Sou uma pessoa só. Não uma pessoa solitária, mas uma pessoa sozinha. Não que eu goste de fizar sozinho, mas que eu suporto ficar sozinho. Não que eu busque ficar sozinho, mas que eu acabo ficando sozinho. Semanas sem ligar pros meus pais e amigos, meses sem vê-los… Noites mudas, horas caladas, só eu existo.
Eu crio meu mundo. Nele só eu existo. E não estou só. Converso com meus pensamentos, assisto meu passado, escrevo minhas idéias.