Segundo um relatório da Medact, a Gerra no Iraque pode ter matado até 55 mil pessoas, a maioria civis. Interrompeu programas de vacinação, parou o abastecimento de água…
Fonte: BBC Brasil
Segundo um relatório da Medact, a Gerra no Iraque pode ter matado até 55 mil pessoas, a maioria civis. Interrompeu programas de vacinação, parou o abastecimento de água…
Fonte: BBC Brasil
Segundo o rerelatório anual do CIA sobre o Brasil, nós pertencemos às organizações internacionais abaixo:
AfDB, BIS, ECLAC, FAO, G-15, G-19, G-24, G-77, IADB, IAEA, IBRD, ICAO, ICC, ICCt, ICFTU, ICRM, IDA, IFAD, IFC, IFRCS, IHO, ILO, IMF, IMO, Interpol, IOC, IOM (observer), ISO, ITU, LAES, LAIA, Mercosur, NAM (observer), NSG, OAS, OPANAL, OPCW, PCA, RG, UN, UNCTAD, UNESCO, UNHCR, UNIDO, UNITAR, UNMISET, UNMOP, UNMOVIC, UNU, UPU, WCL, WCO, WFTU, WHO, WIPO, WMO, WToO, WTrO.
Diz ainda que na tríplice fronteira, “terra sem lei”, tem militantes islâmicos:
“unruly region at convergence of Argentina-Brazil-Paraguay borders is locus of money laundering, smuggling, arms and drug trafficking, and harbors Islamist militants”
O Brasil tem 665 aeroportos pavimentados, 2925 sem pavimentação, os seguinte portos: Belem, Fortaleza, Ilhéus, Imbituba, Manaus, Paranaguá, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Rio Grande, Salvador, Santos e Vitória.
Da população, 22% está abaixo da linha de pobreza; 4,4% de nossa energia elétrica produzida vem de Angra I e II, nossa dívida externa em 2002 era de 222,4 bilhões de dólares (2ª maior dívida externa do mundo).
Alguns rankings (alguns dados desatualizados e ranking baseado em informações de diferentes anos):
5ª maior população do mundo
122ª maior taxa de natalidade
166ª maior taxa de mortalidade
90ª maior taxa de mortalidade infantil
111ª maior expectativa de vida ao nascer
143ª maior taxa de fertilidade
63ª maior taxa de adultos com AIDS/HIV
18º maior número de pessoas com AIDS/HIV
40º maior número de mortes por AIDS/HIV
10º maior Produto Interno Bruto
159ª maior taxa de crescimento do PIB
93º maior PIB per capta
177º maior Inflação (em 2002!)
5ª maior força de trabalho
56ª maior taxa de desemprego
103º maior crescimento da atividade industrial
10º maior consumidor de eletricidade
10º maior produtor de eletricidade
6º maior consumidor de petróleo
15º maior produtor de petróleo
16ª maior reserva de petróleo
41ª maior reserva de gás natural
27º maior exportador
28º maior importador
2ª maior dívida externa
14º maior número de linhas telefônicas
20º maior número de celulares
11º maior número de usuários de Internet
10ª maior malha ferroviária
9º maior gasto militar
89º maior gasto militar (em % do PIB)
Sebastião de Oliveira Cintra nasceu a 15 de outubro de 1918. Bacharelou-se em Letras pelo Colégio Santo Antônio de São João del-Rei; cursou o pré-médico no Colégio Universitário do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro, onde freqüentou até o 3º ano a Faculdade Nacional de Medicina. Possuiu os cursos intensivos de Assistência social, Documentação Administrativa, História, Literatura e Aperfeiçoamento Funcional. Exerceu o Magistério no Rio de Janeiro, tendo integrado as Bancas Examinadoras do Colégio Pedro II.
Exerceu cargos públicos federais, sempre por concurso, aposentando-se como Fiscal de Contribuições Previdenciárias. Por mais de um mandato ocupou a Presidência da Academia de Letras de São João del-Rei e exerceu também o cargo de orador oficial daquela Casa de Letras. Foi presidente da Associação de Imprensa de São João del-Rei, vindo depois a ser o seu presidente de honra. Atuou na imprensa desde a mocidade.
Publicou inúmeros artigos e crônicas nos jornais, em sua maioria referindo a temas históricos e genealógicos. Colaborou com diversas Revistas Acadêmicas e de Institutos Históricos. Sempre colocou seu arquivo particular à disposição dos pesquisadores.
Participou da antologia “Escritores do Brasil”, organizada em 1981, pelo escritor Aparício Fernandes. Foi autor do opúsculo “Inconfidência Mineira” e das obras “Nomenclaturas de Ruas de São João del-Rei” e “Efemérides de São João del-Rei”, esta última obra de sumíssima importância e com duas edições (a última de 1982). Em 1994 publicou o livro “Galeria das Personalidades Notáveis de São João del-Rei”, um fantástico relato biográfico de ilustres pessoas nascidas e/ou que viveram em São João del-Rei, as quais contribuíram de alguma forma para o engrandecimento da cidade.
Foi membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei e integrante ativo da Casa até quando a saúde o permitiu. Escreveu diversos artigos nas revistas do IHG.
Cintra prestou inestimáveis serviços ao município de São João del-Rei, à Região do Campo das Vertentes, a Minas Gerais e ao Brasil, como homem que radiografou a nossa História, sempre de maneira muito bem fundamentada. Seus escritos são, desde há muito, uma importante referência para os pesquisadores da genealogia e história.
Pertenceu às seguintes instituições, como sócio: Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei; Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora; Instituto Histórico e Geográfico de Campanha; Instituto Histórico e Geográfico Goiano (Anápolis); Instituto Brasileiro de Estudos Sociais (São Paulo); Instituto; Cultural Visconde do Rio Branco (Valença-RJ); Colégio Brasileiro de Genealogia (RJ); Associação de Imprensa de São João d’El-Rey; Academia de Letras de São João d’El-Rey; Rotary Club de São João del-Rei; Academia Municipalista de Letras de MG (Belo Horizonte); Academia de Letras Municipais do Brasil (SP); Academia Barbacenense de Letras (MG); Academia Sabarense de Ciências e Letras (MG); Academia Paulistana da História (SP); Academia Petropolitana de Letras (RJ); Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras (GO); Academia de Letras Manchester Goiana (Anápolis); Academia de Estudos Literários e Lingüísticos (Anápolis-GO); Academia Goianense de Letras; Academia Interamericana de Literatura e Jurisprudência; Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni (RJ); Academia de Poetas e Prosadores de MG (Juiz de Fora); Ordem dos Bandeirantes Mater (SP); Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia (SP), entre outras….
Cintra era casado com a senhora Léa de Oliveira Cintra; deixou as filhas Sônia Regina de Oliveira Cintra, Ana Maria de Oliveira Cintra, Maria Angélica de Oliveira Cintra, Teresa Cristina de Oliveira Cintra e Vera Lúcia de Oliveira Cintra, o filho Francisco Eduardo de Oliveira Cintra e netos.
Faleceu em 19 de agosto de 2003, foi velado na sede da tradicional e centenária Banda de Música Theodoro de Faria e sepultado na manhã do dia 20 de agosto, no cemitério de São Francisco. No seu sepultamento, em nome do Instituto Histórico e Geográfico e da Academia de Letras de São João del-Rei, proferiu emotiva e eloqüente oração fúnebre o advogado Wainer Carvalho Ávila.
“Requiescat In Pace”, Cintra!
* José Antônio de Ávila Sacramento é Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei.
Devo admitir que fiquei bem chateado ao ter minha câmera roubada. Fiquei com muita raiva também. Raiva de terem em um minuto levado o que sonho por anos e que demorei tanto tempo para conseguir. Raiva também por terem roubado-a no dia seguinte ao tê-la comprado. Raiva por não ter reagido ao máximo. Raiva por saber que quem roubou iria trocar por praticamente nada. Raiva por saber que a polícia muito provavelmente em nada ajudaria.
Tentava me convencer que era só uma perda material, mas a raiva falava mais alto. Só fui pensar racionalmente quando, voltando da padaria na sexta à noite, concluí que se juntasse dinheiro novamente eu poderia compraria outra. Nesse momento a raiva deu lugar à frustração.
“Há males que vêm para o bem“, disse a Mari quando soube do ocorrido. Hagalaz havia dito isso, antes d’eu ter comprado a câmera. Isso me consolava um pouco. Tentava acreditar no que a Mari disse e aceitar o que Hagalaz havia previsto. Filosofei e consegui supor o que veio de bem com esse mal: controlei minha raiva, suportei toda a pressão do acontecimento, aceitei a perda material, dei mais importância ao meu relacionamento com a Marcela.
Eu ainda não havia vislumbrado o que poderia tirar de mais concreto desse acontecimento e foi só hoje que percebi isso. Amigos. Em todos os momentos eu tive amigos ao meu lado. Na saída da Federal procurando quem me roubou, na delegacia fazendo o BO, nos dias seguintes em São Carlos e nesses dias na BM&F.
Hoje eu tive o que me recordo de ser a maior surpresa de minha vida. Meus companheiros de trabalho, que posso considerar como verdadeiros amigos, fizeram uma vaquinha e me compraram outra câmera. É algo que eu nunca esperaria, nunca passou pela minha cabeça que pessoas que eu conheço ha tão pouco tempo estendessem o braço e me dessem a mão numa situação dessas. Foi uma supresa tão grande que fiquei sem palavras, fiquei sem reação, sem saber o que fazer, sem saber o que dizer. Ter tantos amigos solidários a dar o ombro e aquele abraço num momento de necessidade.
Ao ler o e-mail que o Danilo e Figaro escreveram para a equipe não consegui me segurar… tive de sair de fininho e ir na copa pegar um copo de café, enxugar as lágrimas.
O que tiro de conclusão é que os amigos são o que há de mais importante nessa vida. Não importa o que a gente tem, como a gente é ou em que situação nós estamos, mas sim, os amigos que nós temos. Nada mais importa.
A Canon PowerShot S400 do Daniel, igual à minha, no dia em que nós fomos comprar e estávamos testando.
Não existe mais lugar seguro. Não existe mais segurança. A polícia, que deveria nos defender, em nada nos protege. Não existe mais liberdade em andar onde quiser e como quiser. Só existe medo.
Quando vim morar em São Paulo defini como meta não viver em casa recluso com medo da violência, mas aproveitar o que esta cidade tem de bom: bares, cinemas, shoppings, megastores, museus, exposições, lojas de qualquer coisa com preços acessíveis e a cidade 24 horas por dia funcionando. Venho vivendo assim desde quando vim para cá, mas mesmo assim a violência assusta um pouco. Dependendo do horário saio sem relógio, sem celular ou com o celular no modo vibratório, o bolso da carteira abotoado ou sem a carteira. Tomo as medidas cabíveis para não chamar atenção, ando atento, reparando nas pessoas e nos lugares… nada beirando a paranóia, mas de maneira precavida.
Nunca imaginei ser roubado em São Carlos, dentro da UFSCar, da maneira como fui. Podem achar que eu vacilei, que não devia ter saído com a câmera, que é perigoso, mas isso é contra a minha ideologia de vida. Da mesma maneira que não quero ficar preso dentro de minha casa em São Paulo não quero deixar de usar algo meu por medo de ser roubado.
Se eu não posso sair com meu celular, não posso andar a pé sozinho, não posso andar com uma câmera fotográfica, não posso andar com o meu cartão de banco, não posso usar um tênis confortável, não posso sair com meu palm, não posso sair com um óculos escuro, não posso estacionar meu carro na rua, não posso saír com dinheiro na carteira, algo está muito errado.
Eu posso aceitar tudo isso e viver em uma prisão ou posso dizer um “foda-se” bem grande e enfrentar tudo, sozinho. Não nasci para ser refém de mim mesmo, nasci para ser livre. A vida é muito curta para deixar de ser vivida. É muito mais cômodo e seguro aceitar essa imposição, mas eu prefiro viver. Sei que posso ser assaltado mais vezes, mas enquanto não tirarem minha vida, será só perda material, a vida continua com ou sem um relógio, um carro, algum dinheiro, um celular…
O pior de terem roubado minha câmera não é o fato de que gastei nela tudo o que juntei por um bom tempo, todo o meu 13º e todo o dinheiro que ganhei de meus tios, pai e avós de aniversário, nem a expectativa de 6 anos que eu tinha em ter uma e nem mesmo a frustração de ser roubado no dia seguinte ao tê-la comprado, mas o fato de saber que irei comprar outra… não sei quando, mas irei.
Quarta feira 22/10
Quinta feira 23/10
Sexta feira 24/10
Eu fui roubado “na mão grande” como dizem os policiais, dentro da UFSCar, durante uma festa com mais de 2000 universitários em um lugar cheio de gente. Não foi numa bocada, não foi num lugar deserto, não foi numa rua escura… isso é o que me deixa transtornado. Se até num lugar assim não temos segurança, mesmo tomando cuidado, onde vou estar seguro…
Esses dias eu estive pensando em uma maneira de cada computador conectado na Internet ter um IP fixo, mesmo que seja um IP virtual. Quem se conecta na Net usando conexão discada ou até mesmo conexões ADSL recentes obtêm um novo IP a cada conexão.
Eu tive a idéia de um serviço de redirecionamento de pedidos de DNS de uma determinada hierarquia para IPs dinâmicos. Cada vez que uma pessoa conectasse na Net, validaria seu IP obtido naquela conexão com esse serviço, que passaria a redirecionar todos os pedidos para um determinado endereço daquela hierarquia para esse IP. Quando o usuário desconectasse, o redirecionamento deixaria de ser feito. Quando ele conectasse novamente, com um novo IP e o validasse neste serviço, aquele mesmo determinado endereço daquela hierarquia voltaria a ser redirecionado, mas agora para esse novo endereço IP do usuário.
Com esse mecanismo, um usuário poderia dizer que o endereço: www.holococos.servico_redirecionador.com sempre será o seu endeço, quando ele estiver online. Como o serviço redirecionaria os pedidos, o usuário poderia deixar em sua máquina serviços de HTTP, FTP, ping, SMTP, finger e o que mais achar interessante.
Ainda não sei qual é a viabilidade prática dessa idéia, mas se a idéia for boa, viável e pegar vai começar uma revolução no mundo P2P.
O primeiro artigo que li sobre DNS e afins para saber se isso é viável é o How ip4r (DNSBL-style) DNS Lookups Work, falando como servidores de BlackList de SPAM fazem consulta a um IP e retornam se aquele IP é de spammer ou não.
Eu dei uma sumida do meu blog… mas volto, como sempre eu volto.
Nesse meio tempo eu vim pra São Carlos e voltei pra São Paulo várias vezes. Apresentei meu seminário de “Seminários em Informática”, onde falei sobre meu estágio na BM&F. Comprei dois livros também, um sobre WAP e outro sobre P2P, ambas tecnologias do meio computacional. Comprei cuecas Zorba e meias Speedo na 25 de Março e o jogo Othello na RiHappy nessas quarta e quinta feira, respectivamente.
De negativo eu tive uma amigalite. Usei pela primeira vez meu convênio da Unimed, tomei Benzetacil na bunda, soro com algo na veia e Amoxicilina (genérico, claro) em comprimidos por uma semana. Só a Amoxicilita foi por uma semana, o resto foi só no dia que fui ao hospital. Quando o enfermeiro tirou o soro do braço direito e colocou no braço esquerdo, começei a ver tudo amarelado, a vista ficou turva, o som foi ficando estranho, escutava um zumbido… parece que minha pressão despencou de repente, mas logo voltou a normal. Mesmo quando o enfermeiro teve de colocar a agulha do soro em uma terceira veia… Depois a Marcela ainda foi no hospital pra me dar uma ajuda psicológica 🙂
Ontem teve o Baile do Trocado aqui em São Carlos. Eu fui de paty 🙂 Foi divertido, mas a banda era ruim…
Começei a jogar o jogo Kings of Chaos, que é um jogo de estratégia pela net.
Se vc clicar neste link e no número correspondente ao número que aparecer escrito, eu ganho mais um soldado.
Depois pode ainda clicar em “Join this War”, que vai aparecer na próxima tela, e ser um de meus oficiais.
Tenho vivido uma época de coincidências. Acontecimentos ao acaso que já foram planejados há muito tempo. Época em que descubro Sandman, onde um dos irmãos carrega o livro onde foi escrito a mão a primeira palavra, antes mesmo de ser pronunciada. O problema é que não acredito em destino. Então deve ter alquém, ou algo, muito potente mexendo os pauzinhos para fazer tudo dar certo assim tão bem.
“O Diário de Bridgit Jones” é legal. Assisti o filme hoje na APM (Associação Paulista de Medicina) com a Marcela e algumas amigas dela. Teve um debate sobre o filme após sua exibição. Uma sala cheia de velhinhos, principalmente velhinhas que escutam melhor que morcegos!
Tive várias idéias durante o debate. Estou em um bom período, cheio de idéias.
Meu blog tem uma galeria que há muito está parada. Agora também tenho um fotolog, que venho mantendo a algumas semanas.
Enquanto não realizo o sonho de ter uma máquina digital, vou postando as fotos que tiro com a máquina do Daniel. A cada dia que se passa fica mais próximo o dia de receber meu 13º, quando o sonho poderá se tornar realidade.
Quanto ao fotolog, estava com umas idéias bem loucas para economizar banda e evitar do fotolog ter o mesmo fim que o photolog (versão brasileira de fotolog) que no meio do mês já tinha estourado o limite de tráfego.
Muita gente é a favor da entrada do Brasil na ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), enquanto vários radicais são contra. Eu particularmente sou contra, pois estaríamos sujeitos às leis protecionistas dos Estados Unidos, enquanto nosso mercado seria aberto a entrada de produtos estadunidenses.
Um bom exemplo disso é em relação aos direitos de propriedade intelectual. Pelo fato da ALCA ser um tratado internacional, se o Brasil assinar este tratado, estará sujeito às leis de propriedade intelecutal impostas pela ALCA, ou seja, pelos Estados Unidos.
Parece alarmista, mas de acordo com uma resulução da ABPI (Associação Brasileira de Propriedade Intelectual), a minuta de Acordo da ALCA fere em vários pontos a lei brasileira, em outros pontos é mal redigida, contraditória, além de ainda ter partes generalistas.
Sessão nostalgia:
ScummVM (quem se lembrar de algo ao ver esse nome ganha ponto extra) é uma Virtual Machine (VM!!!) para rodar jogos criados baseados no Scumm (Script Creation Utility for Maniac Mansion) da LucasArts (quem se lembrar de Maniac Mansion ou LucasArts ganha mais pontos). Entre os jogos estão Monkey Island, Day of the Tentacle, Sam and Max, Indiana Jones and the Fate of Atlantis, Full Throtle… (mais pontos para guem jogou ou terminou esses jogos).
Quem fez bastante ponto, tem o site “Home of the Underdogs” com vários abandonwarez (jogos do século passado).
Quem além de fazer muito ponto é fan dos jogos da LucasArts, como eu sou, o projeto “Amberfish Arts” pretende criar uma nova versão pro Indiana Jones and the Fate of Atlantis.
Ontem quando saí daqui da Brás fui na Gibiteca do Sesc na Paulista. Li o “Prelúdios e Noturnos” que é uma republicação dos 7 primeiros números do Sandman, de Neil Gaiman, em preto e branco. Muito show!
Aproveitei também pra ler Níquel Náusea, que gosto tanto. Começei a ler o “Por mil demônios” mas não terminei.
O Inferno de São Paulo não é tão ruim assim 🙂