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Mobilidade Urbana

Não sou especialista em mobilidade urbana, mas utilizo diferentes modais no dia a dia e em viagens de turismo. Listarei as que me recordo:

  • Carro próprio
  • Carro alugado
  • Táxi
  • Uber
  • A pé
  • Ônibus municipal
  • Ônibus intermunicipal
  • Carona
  • Carro emprestado
  • Ônibus de excursão
  • Van de excursão
  • Ônibus turístico panorâmico
  • Bicicleta própria
  • Bicicleta alugada
  • Metrô
  • Trem
  • Buggy com motorista
  • Avião
  • Escuna
  • Ferry boat (balsa)
  • Barco
  • Pedalinho
  • Caiaque
  • Teleférico
  • Bonde

Cada um deles tem suas vantagens e desvantagens, mas é importante conhece-los para saber quando é melhor usar cada modal.

Recentemente utilizei metrô + bicicleta alugada do Itaú pra percorrer um trecho da ciclofaixa da Av. Faria Lima, em São Paulo e agora tenho como dizer quais seus pontos positivos e negativos, além de saber em quais situações é melhor (ou pior) que outras formas de locomoção.

Alforje para bicicleta: qual comprar

Quando vi os preços de alforjes para bicicleta, quase caí pra trás. Sempre soube que são caros, mas não imaginava que os preços de alforges fossem tão altos!

Fiz então o que eu sempre faço nesses casos: pesquisei e comparei. Minha sugestão de alforjes estão listados abaixo, com os prós e contras de cada um.

Com base na comparação das qualidades e defeitos dos alforjes, posso dizer que a escolha vai depender de quais atributos pesam mais na viagem.

  • Preço: Deuter Rack Pack 38L
  • Impermeabilidade + Preço: Arara Una 32L waterproof
  • Tamanho: Curtlo Ciclotour 70L FC
  • Qualidade + Impermeabilidade: Mainstream MSX SL 55 CX 40L

Descartei o Ortlieb, pois com relação ao MSX, não vi vantagem que justificasse o valor mais alto.

Preparação para cicloviagem

Estou me preparando para percorrer de bicicleta com minha noiva o trecho de Ouro Preto a São João del-Rei pelo Caminho Velho da Estrada Real ainda este ano. 
Já fiz uma cicloviagem antes, em Santa Catarina (Costa Verde e Mar) mas dessa vez vou pra minha terra natal. Comecei os preparativos:

  • Estou pedalando todo fim de semana para ganhar preparo físico
  • Comprei um bagageiro (Topeak Super Tourist Disk DX)

O próximo passo é comprar um alforje e reservar as hospedagens!

Pneu de bicicleta Maxxis Wormdrive

Já utilizei três pneus diferentes em minha bicicleta:

  1. Duro Wildlife Wolf 26 x 1.95, de cravo – veio na própria bicicleta Sundown Team 3000 e usei até ficar careca, é muito resistente, perfeito pra estrada de terra e não faz feio no asfalto
  2. Levorin Praieiro 26 x 2.00, liso – veio com a Caloi 100 Sport e usei na minha bicicleta durante uma competição no asfalto
  3. Maxxis Wormdrive 26 x 1.90, semi-liso – pneu que uso hoje, anda bem em estrada de terra, ganha bastante velocidade no asfalto e tem bastante aderência nas curvas

O pneu Maxxis Wormdrive pesa apenas 650g (33% mais leve que os 960g do Duro Wildlife Wolf) e foi desenvolvido para ser utilizado tanto em asfalto quanto em terra batida ou solta.

Pneu Maxxis Wormdrive

Na descida de São Paulo a Santos pela estrada da manutenção utilizei esse pneu pela primeira vez e fiquei impressionado com a performance dele: muito rápido no asfalto por conta da banda de rolagem central com blocos enrugados opostos e excelente aderência nas curvas, graças às barras estabilizantes laterais em formato de losango. Nos trechos de terra batida ou terra com areia mantive a tração sem deslizar. Senti muita confiança com esse pneu durante todo o trajeto, principalmente nas curvas em alta velocidade no asfalto abandonado e molhado.

4º Passeio Ciclístico “Rota Márcia Prado”

Foi difícil acordar às 6 da manhã no domingo, mas venci o sono, tomei um café da manhã reforçado, me equipei e fui pra estação de metrô encontrar o Diego para irmos no 4º Passeio Ciclístico “Rota Márcia Prado”, do Grajaú em São Paulo até a praia de Santos pela Estrada de Manutenção da Rodovia Imigrantes (não é a Estrada Velha de Santos), ocorrido dia 9 de dezembro de 2012. Foi a primeira vez que fiz esse passeio e a primeira vez que pedalei com o novo pneu da bicicleta, o Maxxis Wormdrive.

Eu e Diego chegamos ao metrô às 7h e até a estação Luz outros ciclistas se juntaram a nós. A integração com a linha amarela ocorreu sem problemas e a cada parada mais bicicletas entravam nos vagões. Quando descemos na estação Pinheiros formou-se uma procissão de bicicletas, algumas dezenas pelo menos, subindo os 5 lances de escadaria para fazer a integração com o trem da CPTM que nos levou até a estação Grajaú, última da linha lilás.

Ciclistas no trem sentido Grajaú

Ciclistas no trem sentido Grajaú

Já eram 8h da manhã quando começamos a pedalar seguindo o fluxo de ciclistas pela Avenida Dona Belmira Marim até a mesma se tornar uma estreita rua de terra batida com uma fila de carros e um mar de ciclistas entre eles. Eram 9h20 e só às 11h25 conseguimos entrar na balsa que nos levou para a Ilha do Bororé, uma península na represa Billings.

Balsa até a Ilha do Bororé

Balsa até a Ilha do Bororé

Saindo da balsa foram mais 6km de estrada de terra e asfalto até a balsa de Taquacetuba, que liga São Paulo a São Bernardo do Campo e desta vez esperamos apenas 25 minutos para embarcar. Foram algumas subidas e várias descidas, tanto no asfalto quanto no cascalho até chegarmos à Rodovia dos Imigrantes. Pedalamos pelo acostamento, com carros da Polícia Rodoviária aqui e ali para manter a ordem entre bicicletas, carros e caminhões. Após um viaduto a polícia nos orientou a subir pela grama para pegar uma ponte, cruzá-la, voltar para a Imigrantes e pedalar na contramão pelo acostamento, que já estava segregado com cones. Foi nessa longa subida que começou uma garoa fraca, terminando em uma leve chuva trazida por forte vento contra que persistiram até a entrada da Estrada de Manutenção.

Acessando a Rodovia dos Imigrantes

Acessando a Rodovia dos Imigrantes

Começamos a descer a Estrada de Manutenção sob uma forte neblina que tornava as acentuadas e repentinas curvas bem traiçoeiras, mas logo paramos em outra fila: ter a inscrição e principalmente os freios checados pela organização do passeio. A neblina havia diminuído, mas o frio da mata atlântica da Serra do Mar fazia os ossos tremerem. Mesmo com a roupa encharcada pela chuva na Rodovia Imigrantes, vesti a capa para proteger do frio cortante.

Parada para checar inscrição e freios

Parada para checar inscrição e freios

A descida pela Estrada de Manutenção, serpenteando pelos pilares da Rodovia dos Imigrantes, foi impressionante! Uma estreita estrada asfaltada no meio da mata, com musgo e folhas secas pelas bordas, curvas fechadas beirando precipícios e muita, muita descida. A vista da serra é espetacular, com a mata fechada parcialmente coberta pela neblina e cachoeiras aqui e acolá. Na chegada ao posto da Polícia Ambiental eu já não tinha mais freio traseiro, as pastilhas traseiras transformadas em uma pasta de plástico e areia, a bicicleta coberta de um barro arenoso. O para-lamas dianteiro deixou meu rosto limpo, mas a falta do traseiro manchou minha camiseta e minha capa…

Pilares da Rodovia Imigrantes

Pilares da Rodovia Imigrantes

Daí em diante foram 20km pedalando por uma comunidade de Cubatão, por Cubatão e pela ciclofaixa de Santos até a praia, onde comemos um sanduba no quiosque de frente pro mar e voltamos para a rodoviária.

Chegada em Santos

Chegada em Santos

Voltamos para São Paulo de Viação Cometa, que saiu com 1 hora de atraso, sendo meia hora só para colocar uma dúzia de bicicletas no bagageiro do ônibus. Mesmo sendo domingo o metrô do Jabaquara até a Zona Norte foi bem rápido e antes da meia noite eu já estava de volta em casa.

Bagageiro do ônibus cheio de bicicletas

Bagageiro do ônibus cheio de bicicletas

De Grajaú até Santos foram 80,2km pedalados durante 5h50min, com uma velocidade média de 16km/h e máxima de 58km/h. Contando o tempo que ficamos parados, o passeio durou 7h!

Existe guerra entre ciclistas e motoristas?

Segundo essa matéria da Folha de São Paulo entitulada “Com “bicicletadas”, ativistas declaram guerra aos “monstroristas”“, existe uma guerra ocorrendo entre ciclistas ativistas e motoristas.

“Monstroristas”, “mautoristas”, “frustrados que compraram carro para respirar fumaça”, “covardes”. É assim que ciclistas engajados na defesa do uso de bicicleta como meio de transporte urbano chamam motoristas de carros, ônibus e afins.

Eu sou um ferrenho defensor do uso da bicicleta como um meio de mobilidade urbana, mas em momento algum eu me comporto como a matéria diz que eu supostamente me comportaria.

Nunca havia visto a @folha_com se posicionar tão radicalmente em uma matéria, generalizando um comportamento a um grupo de pessoas. É como se tivesse dito que “todo político é corrupto”, “todo alemão é nazista”, “todo baiano é preguiçoso”, “todo arquiteto é homosexual” ou outros impropérios do gênero.

Quando no fim do mês passado Ricardo José Neis atropelou um grupo de ciclistas que estava fazendo uma manifestação pacífica em Porto Alegre, uma grande quantidade de pessoas, incluindo uma grande parcela de ciclistas, se comoveu e bocou a boca no trombone. Matérias foram feitas, notícias foram divulgadas, manifestações foram organizadas, mensagens foram publicadas no Twitter. No entanto isso está longe de ser uma guerra.

A lastimável tragédia provocada pelo monstrorista do Golf preto, como este motorista em particular foi apelidado, permitiu à sociedade como um todo olhar para os ciclistas pela primeira vez. Foi possível escutar suas reinvidicações, perceber suas fragilidades, conhecer seus direitos e também seus deveres, que alguns ciclistas deixam de cumprir, infelizmente.

Com o lema “Mais amor, menos motor“, a Bicicletada, uma manifestação que defende a pacífica convivência entre automóveis e bicicletas, quer que ocorra essa discussão na sociedade, de forma sadia. Não quer uma guerra. Não quer que ciclistas sejam odiados. Quer paz.

Banksy: flowerchucker

Banksy: flowerchucker - A Guerra que a folha idealizou

Explicação e Justificativa do Atropelamento em Massa

Atropelamento em Massa em Matamoros - México

Atropelamento em Massa em Matamoros - México

O atropelamento coletivo em Porto Alegre tem explicação?

Sim.

No Massa Crítica – POA o Helton Biker levanta algumas:

  • O estresse que surge simplesmente por fazer parte do trânsito de grandes cidades;
  • A sensação de poder oferecida pela condução de um veículo automotor;
  • A perspectiva alterada de quem está dentro do veículo, em contraposição à perspectiva de quem está fora do veículo, em especial as pessoas não motorizadas;
  • A expectativa do direito à via e da preferência do seu automóvel, em detrimento dos outros usuários e em especial as pessoas não motorizadas;
  • A idéia de que ter mais pressa ou achar que seu deslocamento é mais importante que o do outro deveria justificar a preferência de circulação.

O atropelamento coletivo na Massa Crítica tem justificativa?

Não.

É um comportamento simplesmente injustificável.

Louco agressor atropelador de ciclistas

Quanto mais a história do monstrorista que atropelou mais de 40 ciclistas em Porto Alegre se desenrola, mais a hashtag #naofoiacidente faz sentido.

Me Faltou Amor

Me Faltou Amor

Ricardo José Neis, 47 anos e funcionário público no Banco Central de Porto Alegre, pediu internamento em clínica psiquiátrica e já está com outro advogado: Jair Antônio Jonco. Será que o advogado Luís Fernando Coimbra Albino se tocou que é caso perdido defender um idiota desses ou o atropelador está contratando uma legião de advogados pra tentar se safar das consequencias civis de seus atos?

Aliás, o advogado Luís Fernando Coimbra Albino é diretor-administrativo financeiro da da Carris, companhia de transporte público de Porto Alegre. Não rola um conflito de interesses aí não?

Além das graves multas de trânsito, como dirigir na contramão ou sobre a calçada, o infrator também tem uma acusação de ameaça e agressão contra uma mulher em seu histórico pessoal.

Seu próprio filho, de apenas 15 anos e que estava dentro da arma do pai, disse que foi o pai quem começou a agressão verbal aos ciclistas.

O pior é que pela sua tragetória pessoal ele parece ser uma pessoa inteligente e estudiosa:

Quem quiser mandar um e-mail pra ele: [email protected]

Atropelador de Ciclistas

Estou sendo preconceituoso ao falar mal de José Ricardo Neis, de 47 anos, funcionários do Banco Central de Porto Alegre, com várias multas graves no histórico, incluindo dirigir na contramão e em cima da calçada.

José Ricardo Neis

José Ricardo Neis

É ele o monstrorista do Golf preto que avançou sobre uma manifestação de 150 ciclistas em Porto Alegre, atingindo 40 e mandando uma dezena para o hospital.

Por sorte o dia estava chuvoso e não havia crianças no caminho dele, pois senão a tragédia teria sido muito maior. Várias vezes fiz passeios de bicicletas com minha filha e nunca imaginei que um idiota pudesse entrar com um carro em alta velocidade no meio das bicicletas.

Também fiquei indignado com a entrevista que Luís Fernando Coimbra Albino, seu advogado, deu no rádio. Ele alega legítima defesa e não está arrependido.

A Renata Falzoni é uma grande ativista dos ciclistas e fez uma matéria fantástica sobre o atropelamento de ciclistas em Porto Alegre, mas foi Alexandre Garcia quem me espantou com seus comentários. William Cruz, do Vá de Bike! também está participando ativamente da divulgação das notícias desta catástrofe.

Essas palavras são da Renata e concordo plenamente:

Se a rua estivesse bloqueada por 150 carros congestionados, jamais passaria pela cabeça desse motorista ultrapassar por cima de seus iguais, pois carros congestionando o trânsito e imobilizando as ruas é o “normal”.

Esse vídeo fala de 3 ciclistas que foram atropelados na Holanda, onde o maior ferimento foi um joelho ralado e toda a repercução do acidente. Eu gostaria muito que o ciclista fosse tratado aqui no Brasil com o mesmo respeito que é tratado na Europa.

Enquanto motoristas acharem normal ficar 1 hora parado no trânsito sabendo que 5 km de carros estão congestionados em sua frente e não souber esperar 5 minutos para um congestionamento de bicicletas passar, ciclistas não poderão pedalar com segurança. Não quero ter de chamar a CET ou a polícia para me escoltarem toda vez que for sair de bicicleta, para que os carros me respeitem…

Carmageddon em Bicicletada de PoA

Toda última sexta feira do mês ocorre em mais 300 cidades ao redor do mundo um passeio ciclístico chamado “Massa Crítica”.

Não podia deixar de ser diferente no Brasil, onde diversas cidades organizam esse passeio mensal.

Mais Amor, Menos Motor

Mais Amor, Menos Motor

Na última sexta feira de Fevereiro de 2011 em Porto Alegre ocorreu um atentato aos ciclistas que é difícil de acreditar:

Ricardo José Neif ou alguma outra pessoa conduzindo seu Golf preto avançou com o carro entre os mais de 150 ciclistas presentes no passeio, ferindo 15 pessoas, mandando 8 para o hospital, avariando dezenas de bicicletas e fugindo do local sem prestar socorro. O vídeo do atropelamento é surpreendente:

Um participante filmou o desespero das pessoas logo após o atropelamento coletivo:

Passeio de bicicleta no circuito Costa Verde & Mar

Eu e Marcela iremos fazer de bicicleta o circuito Costa Verde & Mar, em Santa Catarina, agora em dezembro.

Costa Verde & Mar

São 270km percorridos em 6 dias, nos seguintes trechos:

  1. Balneário Camboriú a Balneário Piçarras, passando por Itajaí, Navegantes e Penha (50km)
  2. Balneário Piçarras a Luís Alves (42km)
  3. Luís Alves a Ilhota (39km)
  4. Ilhota a Camboriú (36km)
  5. Camboriú a Bombinhas, passando por Itapema e Porto Belo (44km)
  6. Bombinhas a Balneário Camboriú (54km)

Será nosso primeiro grande passeio, tanto em quilometragem quanto em duração.

Segunda-feira iremos levar nossas bicicletas pra revisar, trocar o pneu de asfalto da Marcela por um de terra. Já fizemos reserva em todos os hotéis e pousadas nos quais iremos pernoitar e a lista do que levar já está mais ou menos pronta, pois dois amigos fizeram mês passado o Circuito Vale Europeu, também em Santa Catarina.

A lista é a abaixo:

Perfumaria

  • 1 desodorante
  • 1 escova de dentes
  • 1 pasta de dentes
  • 1 sabonete
  • 1 shampoo
  • 1 protetor solar
  • 1 repelente de insetos
  • 1 protetor labial

Primeiros Socorros

  • Esparadrapo
  • Band-Aid
  • Nebacetin
  • Dorilax
  • Tylenol
  • Neosaldina
  • Spray anti-séptico

Roupas

  • 3 camisetas pra pedalar (secagem rápida)
  • 1 bermuda pra pedalar (com forro)
  • 1 blusa de frio
  • 1 calça de frio
  • 3 pares de meia
  • 2 bermudas
  • 3 cuecas
  • 2 camisetas “civis”
  • 1 sunga
  • 1 par de tênis
  • 1 par de Havaianas
  • 1 toalha de rosto
  • 1 capa de chuva

Outros Itens

  • Papel higiênico
  • 2 Câmaras de ar novas
  • Elos de Corrente
  • Ferramentas
  • Kit de reparo de furo
  • Lanterna de cabeça
  • Cateye
  • Câmera fotográfica
  • Carregador da câmera
  • Tripé
  • Celular
  • Carregador do celular
  • Aranhas elásticas
  • Silver Tape
  • Capacete
  • Luvas
  • Corrente de segurança
  • Reservas dos hotéis, pousadas, passagens e material descritivo
  • Moleskine
  • Lapiseira
  • Capa de chuva pra mochila

Tudo isso em um alforge.

Se alguém puder comentar algo, agredecemos.

Blog da Virada Esportiva

Meu relato da Virada Esportiva de Bike saiu no blog da Virada Esportiva!

Bicleta vs Helicóptero em São Paulo

O que chega primeiro, a bicicleta ou o helicóptero, na hora do rush em São Paulo?

Virada Noturna de Bike na Virada Esportiva 2009

Ontem às 19:30 saí de casa de bicicleta e só cheguei de volta hoje às 7:22. Foram 12 horas pedalando e  tirando fotos!

Participei da 3ª Virada Noturna de Bike, ocorrida durante a Vira Esportiva 2009 em São Paulo.

Bicicleteiros reunidos em frente ao estádio do Pacaembú

Não sei qual foi o trajeto, só sei que saímos do Parque das Bicicletas, fomos até o Vale do Ahangabaú, Estádio do Pacaembu, Morumbi, Trianon, Av. Paulista e retorno ao Parque das Bicicletas. Não choveu e a temperatura ficou entre 26ºC e 18ºC, com um vento geladinho na região do Morumbi.

Saíram do Parque das Bicicletas 600 ciclistas, que pedalaram 60km, com velocidade média de 10km/h. Comi muita banana e algumas maçãs, tomei muita água e dois energéticos que ganhei da Oi FM.

No último trecho tivemos a companhia do Secretário de Esportes da cidade de São Paulo, Walter Feldman, que ditou o rítmo forte dos últimos quilômetros do passeio.

A distância total que percorri, contando da porta de casa até o metrô Jardim São Paulo, do metrô Santa Cruz até o Parque das Bicicletas, o percurso da pedalada, o retorno do Parque das Bicicletas até o metrô São Judas e de volta do metrô Jardim São Paulo até minha casa foram 70,15km, com velocidade média de 10,1km/h, máxima de 40,2km/h e 6h53min21s em cima da magrela!

Algumas percepções:

  • como tem mendigo no centro de São Paulo, qualquer marquise torna-se teto pra eles!
  • a cidade fede… infelizmente. Cheiro de podre, de peixe, de esgoto, de estrume, de xixi…
  • poder levar a bicicleta no metrô é uma tremenda mão na roda, ajuda muito!
  • sempre soube que andar de bicicleta na contramão ou no passeio é errado, mas entre os ciclistas é praticamente um crime. Capacete então, estava na cabeça de todos os ciclistas, com exceção de alguns manos…
  • 95% dos ciclistas no passeio eram homem, 4% eram mulheres com namorados/maridos e só 1% eram mulheres solteiras
  • é muito mais agradável e menos cansativo andar a 14km/h e parar alguns minutos pra juntar o comboio que andar a 6km/h sem parar

#25 – Muito trânsito na ida

Fazia mais de um mês que eu não ia de bicicleta pro trabalho, estava até desacostumado do trânsito de segunda feira! Como tinha carro, ônibus, moto e caminhão na rua!

Desde que comecei a marcar a velocidade máxima, hoje tive a maior velocidade máxima na ida: 41,2km/h. Na volta foi normal, voltei mais tarde e praticamente não peguei trânsito.

Ida: gastei 31min e 33s para percorrer 9,09km com velocidade média de 17,3km/h e máxima de 41,2km/h.

Volta: gastei 29min e 8s para percorrer 8,57km com velocidade média de 17,7km/h e máxima de 38km/h.