Hc é bem provável que daqui a 5 anos vc nem se lembre da minha existência e eu ainda estarei respondendo a post seu, aquele do “estou velho e desempregado”, tamanho foi o incômodo que me causou. Acertou na mosca! Quando falo de incômodo não me refiro ao mal estar,mas ao movimento em que me colocou. Primeiro, confirmou minha necessidade de estudar um pouco sua área, se eu fosse estabelecida na vida me daria ao luxo de continuar não sabendo… Depois escrevi pra minhas amigas que estão longe e por último liguei pro Ricardo J convidando-o para jogar conversa fora na calçada da minha casa nessas madrugadas… Às reuniões do CLU voltaram e vamos fazer um brechó pra arrecadar mais dinheiro( somando com aquele montante do dia “feliz” da sorveteria).Gosto de ir à São Francisco, ela me faz lembra de coisas simples que amo.

Até daqui a 5 anos.

Hique cadê você?

Estou renascendo das cinzas como aquele Titã saído do duelo.Depois de mais um ciclo da euforia-depressão, estou de novo pronta para o convívio social.Bom viver!

Pé dierito!!! hj é bom. Elejo a frase de uma amiga minha, tb formada há um ano ” A ignorância deles, do filósofos clínicos, é tamanha que eles se atravem a atender e a gente que estuda as psicopatologias ainda não tivemos a coragem de fazer isso sozinhas.”É duro!O bom que esse povo tem um discurso existencialista e uma prática comportamental ou imitação barata. Vida pouca!

Numtôfalando?Todo mundo já sabia que SOS é abreviação de save our souls?Pois é, eu não.

Faz sentindo eu postando aqui, ninguém que lê me conhece.Tô parando… minhas “férias” estão acabando…

voltando a essa coisa de conhecer,depois de longos anos de terapia descobri que nem todo mundo quer saber de si mesmo.Essa busca me parecia tão normal! Agora sei que o conhecer a si mesmo é como uma volta, não a viagem,porque essa é maior. Para dar tal volta deve-se pegar um ônibus e cada passageiro sabe qual é o ponto onde deve descer.Tem passageiro que consegue descer logo no primeiro ponto, vejam vocês.Não sei se quando entramos no ônibus o destino de cada um já está traçado ou se é no caminho que decidimos. Só sei que descemos no ponto certo. Enfim, acho que a decisão é sempre nossa ainda que a façamos em um momento em que não estávamos totalmente preparados.Fala sério; quantos de nós escolhemos nossa profissão em uma idade madura para tal? O fato é que meu ponto final é muito longe. Descobri que posso ser tudo nessa vida menos superficial. Posso ser fútil, mas não serei superficial.Posso me vestir como todo mundo, me submeter a uma rotina medíocre e seguí-la religiosamente todo santo dia, falar como todo mundo, mas nunca serei comum,mediana porque não tenho sentimentos mornos.Essa história me inclue em um círculo restrito e me exclue de outro. Não há como pertencer aos dois,mesmo que se transite entre eles.Já fiz minha escolha, faça a sua.

Ah! Mais uma. Não sei a veracidade dessas coisas, mas são interessantes mesmo assim. A última que ouvi foi que Eisntein, poderia ser qq outro mas sendo ele causa maior impacto, tinha em seu guarda- roupa ternos somente de uma cor não para disperdiçar tempo e pensamento com coisas desnecessárias.De fato, ele tinha coisas mais importantes para pensar!

Só uma pergunta: alguém sabe a origem da expressão “fazer nas coxas”? Garanto que a origem é mais bonita do que o uso atual.Antigamente, as telhas eram feitas nas coxas dos escravos. O barro, argila, sei lá, era colocado nas coxas dos escravos para tomar a sua forma. Não é genial?Acho que estamos mais burros, embora com mais instrumentos. Fazer o quê?

Taty, respondi. ao seu comentário. Sua presença é importante,acho que H tb sente isso, então, volte.

Essa do xixi foi boa. Existe uma série de coisas como essa, tipo todo mundo já fez um dia, não adianta negar.

Existem três tipos de insônia, caracterizados pelo horário que se tem mesmo, a dificuldade de começar a dormir, a que interrompe o sono no meio da noite e finalmente aquela que vc acorda 1 ou 2 horas antes do q deveria.Cada uma delas pode ser sintoma de algum problema, não necessariamente fisiológico. Apesar de que quem nos dias de hoje não tem uma insôniazinha, depressãozinha ou coisa que o valha? Semelhante a questão do xixi, não adianta negar.

Esses dias esstou passando por uma verdadeira adaptação ou talvez aceitação. Eu estou fora da curva normal. Relacionar com os outros sabendo disso é complicado. A Ariane tem passado na sorv quase todo dia, o que me alegra muito,pois ela é ótima companhia,mas eu estou fora da curva!!!E qtas vezes eu já furei com o Leo pelo mesmo motivo (esse menino tem um coração de ouro). Ontem a Ká, uma das únicas pessoas que conhece sem ser por estar no meio acadêmico e que mais tarde tornou-se mais próxima da minha irmã, me procurou. Não preciso nem comentar pq ela se tornou mais próxima da Lê, minha irmã.Enfim, saimos para tomar um chop e ficamos de nos encontrar hoje de noite.O combinado era não dormir, pelos velhos tempos. Lembra de qdo jogávamos Imagem e Ação? Das voltas que de carro que dávamos sem rumo pela cidade? Parecíamos as únicas acordadas. “Bons tempos, velhos dias.”Mas ela esqueceu de como eu era e lá vamos nós de novo.

Ainda tem a Cris, a amiga constante, mesmo que raramente presente.Mas ela é diferente, também está fora da curva. Será que também teve insônia esta noite?

” O homem é a medida do homem.” Assiste a um filme tão difícil de digerir, “O resgate do soldado Ryan”. è um filme forte, capaz de provocar verdadeiro mal- estar. Talvez alguém o assista e não veja nada demais, apenas mais um longo filme de guerra. E de fato ele é longo, mas as questões que ele aborda são tão intensas, profundas. Uma em especial me remeteu a Roda Viva desta segunda, que foi sobre a ética. A ética ou moral são ambíguas e a única liberdade está em escolher as consequências. Consequências de atos de um indivíduo que pode refletir na vida de outros. Daí vem outra questão que Diemenstein coloca muito bem “Só existe opção quando se tem informação”.

E outras quetões mais. Recomendo o filme.

Ha! Eu ia postar sobre outra coisa,mas tem um fato que devo escrever antes. Como diria o Henrique, é muito bizarro. Depois dará para perceber que as coisas são relacionadas.O fato é o seguinte:Imaginem uma garota que mantém um relacionamento com um cara a alguns meses. Claro, eles ainda não assumiram nada, esses papéis sociais são meio chatos de representar. Enfim, como o relacionamento nunca é nomeado cada um sente que falta algo nele, só não conseguem identificar. Pois bem, certa noite, a garota que mora sozinha em um apartamento estava na janela vendo a vida passar quando esse cara passa de carro e diz que quer lhe contar algo e grita pela janela do carro que gosta muito dela. A reação da garota? Ela saiu da janela apagou todas as luzes do apartamento e ficou dentro do quarto quieta. O cara louco da vida, vai até o apartamento reclamando que as pessoas que estavam na rua o olhavam como se ele estivesse louco, gritando com ninguém…A história não tem fim, mas o gozado é que ela gosta pra caramba dele e qdo ele decide assumir alguma coisa ela foge. Tudo bem, não foi a melhor forma de assumir…

Com que isso está relacionado?Depois de alguns namoros e rolos que tive, todas as novelas que assisti mais os livros que li e ainda os exemplos que presenciei cheguei a conclusão que de fato os homens não prestam. A frase é antiga,mas parecia verdadeira. Depois conclui que se os homens prestassem que não prestava seria eu. Ontem depois de uma rápida conversa com Marcelo e uma longa com Ricardo cheguei a uma nova conclusão. Não descartando a possibilidade de eu não prestar, mas a primeira frase é certa, mas incompleta. Os homens não prestam PARA SE RELACIONAR. Por enqto é só

Toda vez que entro no blog leio a frase do Camus, penso em algo para poder comentar e simplesmente nunca consigo a expressão correta daquilo que queria responder. Gênio é gênio e ponto. Gosto da simplicidade, sutileza e delicadeza que os gênios têm de dizer obviedades e ainda transformar nosso mundo.

Todos os meus posts são escritos ao som de Marisa Monte e isso me traz um sentimento bom.

O ano está passando e ainda estou sem rumo. Tenho achado a vida sem lógica, menor sentido. Esse pensamento me enche de preguiça. Hoje devo ir ao cinema assistir a um filme que não vou gostar, só porque é fim de semana e as pessoas saem nos finais de semana…

Talvez tenha procurados em lugares errados.Quer que lhe envie alguns?

Queria colocar um trecho de uma música aqui mas ainda não sei colocar o símbolo musical, de qq forma:

“…e a saudade vem, vem pra lhe dizer que no peito

há um vazio, há a falta de alguém.

(…) e saudade vem para qq um, qq hora

por alguém que foi para longe e já volta

foi para não mais voltar

gente que sente e que chora

alguém que já foi embora…”

Não é linda?

Fiquei feliz pelo computador

Aha! Tô achando que esse blog vai ser meu por uso capião(?).

Descobri quenão estava acostumada a trabalhar.Esses dias tenho aberto a sorv e fico lá até fechar. Ou seja, já foi pro saco a promessa de emagrecer.Disse que não estava acostumada a trabalhar porque estou morta de cansaço, entro na Net por puro vício, fico pouco tempo e depois desmaio até o outro dia.

Acho que foi ontem que apagaram as luzes de natal da Igreja São Francisco, a sorte que Leo e Ariane, amigos meus, ficaram comigo lá na praça sentados no banco de frente para Igreja. Os assuntos básicos foram os tempos bons dos bares daqui e lógico muito sexo…As luzes se apagaram e fomos embora.

À noite depois que fechei a sorv o Ricardo Jeferson veio aqui em casa buscar um cd. Conversamos muito. Ele gosta de Filosofia e eu gosto de discutir.Tô quase tendo uma vida social normal…

Ok! Sou eu de novo.Deve ser sinal que o dia não está bom…

Henrique veja o que você acha sobre esta frase: “(…) você deveria vir aqui para conhecer uma faculdade de verdade.”estou pensando em criar uma pasta para colocar as minhas frases celébres, tipo a sua idéia.Esta entraria no subseção MIMOS DE PAPAI. Meu pai é sempre muito carinhoso comigo, a frase foi dita meses depois d’eu ter formado na FUNREI, que o pai não menos carinhosamente apelidou de FUNRECA. Quando meu pai disse isso ainda tinha esperança de trabalhar na área e tal…Ele estava se referindo a Viçosa. Preferia que ele tivesse tido isso há 6 anos, pois também passei lá e era então uma possibilidade real.

Outra frase de papai seria aquele em que ele nomea “meu” carro de milk shake porque ele é batidinho, batidinho. Aliás sofri uma grande perda hoje, meu pai vendeu o carro.